23 DE OUTUBRO DE 2025 ||| 5ª FEIRA ||| DIA DO AVIADOR E DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA ||| a fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível (Pensador) |||

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O Dia da Força Aérea Brasileira é comemorado anualmente em 23 de outubro. Assim como o Exército e a Marinha, a Força Aérea Brasileira (FAB) é uma das três Forças Armadas do Brasil. Fundado oficialmente em 20 de janeiro 1941, o Ministério da Aeronáutica foi criado espelhando outros modelos de organização das forças aéreas, principalmente a Força Aérea Real (Reino Unido, 1918), a Regia Aeronautica (Itália) e a Força Aérea da França, ambos na década de 1920. Inicialmente, a FAB tinha como principal objetivo vigiar as costas marítimas brasileiras pelo ar. No entanto, com a Segunda Guerra Mundial e após o ataque de submarinos nazistas aos navios brasileiros, a Força Aérea Brasileira se juntou pela primeira vez numa guerra, combatendo pelos Aliados contra a Alemanha Nazista. FAB Origem do Dia da Força Aérea Brasileira Esta data é uma homenagem ao brasileiro Alberto Santos Dumont, que em 23 de outubro de 1906 se consagrou como o “pai da aviação” por se tornar o primeiro ser humano a voar a bordo de uma aeronave, o 14 BIS. A Lei nº 218, de 4 de julho de 1936, decreta o dia 23 de outubro como Dia do Aviador, e também em homenagem a Santos Dumont, o Dia da Força Aérea Brasileira é celebrado nesta data, de acordo com o calendário oficial. (https://www.calendarr.com/brasil/dia-da-forca-aerea-brasileira/)


Alberto Santos Dumont (Palmira, 20 de julho de 1873 – Guarujá, 23 de julho de 1932) foi um aeronauta, esportista, autodidata e inventor brasileiro. Santos Dumont projetou, construiu e voou os primeiros balões dirigíveis com motor a gasolina. Esse mérito lhe é garantido internacionalmente pela conquista do Prêmio Deutsch em 1901, quando em um voo contornou a Torre Eiffel com o seu dirigível Nº 6, transformando-se em uma das pessoas mais famosas do mundo durante o século XX. Com a vitória no Prêmio Deutsch, ele também foi, portanto, o primeiro a cumprir um circuito pré-estabelecido sob testemunho oficial de especialistas, jornalistas e populares.

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sábado, 1 de março de 2008

Trabalho escravo está onde menos se espera.



Esta epidemia - o patrocínio do trabalho escravo - próprio da sub-raça humana teima em existir à nossa volta. É só observar atentamente. Veja o vídeo e visite o site da OIT que está neste link.
Trabalho escravo não existe só nas fazendas dos grotões na região Norte ou na Amazônia, que vez por outra aparecem sendo denunciadas nas reportagens de TV. É também a exploração da empregada doméstica em nossas casas; é o trabalho vil sem carteira assinada; é a negação dos direitos universais dos trabalhadores (férias, horas extras, aviso prévio); é, enfim, o salário irrisório e ridículo pago pelo esforço acima do normal em qualquer tipo de serviço.

Quem não vê este tipo de coisa acontecer diuturnamente na casa ao lado, no bar da esquina, na barraca da feira que frequntamos?

Há uma inconsciência nas pessoas que expõem seus semelhantes ao trabalho escravo. Muitas vezes são pessoas de reputações limpas, homens e mulheres que frequntam suas igrejas, respeitam as leis e (imaginam) os princípios humanitários. Permitem, entretanto, a exploração de trabalho escravo em suas próprias casas, em seus negócios, sítios ou chácaras. É preciso denunciar, esclarecer, constranger estas pessoas.

Aqui no blog da Oficina de Gerência estaremos sempre ao lado dessas campanhas na esperança de que as pessoas que nos visitam possam, também, espalhar este grito de alerta e de indignação. Com a força multiplicadora da Internet tenho certeza que algum benefício será conseguido. É com essa esperança que estou fazendo a minha parte. Façam as suas também. A humanidade agradece penhorada.



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