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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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segunda-feira, 17 de março de 2008

Você já viu isto acontecer algumas vezes...

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De vez em quando descubro uma imagem que pode ser publicada no contexto da Oficina de Gerência. Esta por exemplo. É uma cena italiana, que recolhi no site www.bastardidentro.it , mas poderia ser de qualquer outro país. O texto está na língua deles, mas além de ser fácil de entender creio que nem é necessário. A imagem fala por si mesma. O número um está pregando uma placa e o resto? Bem, observe a foto.


Quantas vezes você não vê isto acontecer no seu cotidiano? Seja no seu próprio trabalho ou na atividade dos outros. Lembra daquelas comissões, de muitos componentes, que são formadas para "analisar" alguma coisa sem muita importância? Ou aquele trabalho, na universidade, onde um ou dois fazem tudo e o restante fica só... assistindo? Ou ainda na turma do escritório, sempre com alguns players que conseguem passar desapercebidos, mas estão continuamente recebendo os méritos com os que, efetivamente, trabalharam?


Pois é. Essa é a mensagem que quero registrar. Vejam como é ridícula a posição de quem só está "contribuindo com a presença".


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