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4 de julho é o Dia da Independência dos Estados Unidos, celebrado anualmente como um feriado nacional. É a data em que se comemora a assinatura da Declaração de Independência em 1776, marcando a separação das Treze Colônias Britânicas da América do Norte do domínio da Grã-Bretanha. O significado histórico do 4 de julho reside na Declaração de Independência, escrita principalmente por Thomas Jefferson e adotada pelo Segundo Congresso Continental. Este documento não apenas proclamou a independência, mas também estabeleceu os princípios e ideais pelos quais os colonos americanos lutaram, como a igualdade de todos os seres humanos, direitos inalienáveis como a vida, liberdade e busca da felicidade, e o consentimento dos governados como base do governo.


George Washington (Condado de Westmoreland, 22 de fevereiro de 1732 – Mount Vernon, 14 de dezembro de 1799) foi um líder político, militar, agricultor, empresário do tabaco e estadista norte-americano. Um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, foi o primeiro presidente daquele país de 1789 a 1797. Anteriormente, liderou as forças patriotas à vitória na Guerra de Independência. Presidiu a Convenção Constitucional de 1787, que elaborou a Constituição e estabeleceu o governo federal. Washington foi denominado o "Pai da Pátria" por conta de sua liderança na formação dos Estados Unidos. O legado político e cultural de George Washington perdurou como um dos líderes militares e políticos mais célebres da história da humanidade. (https://pt.wikipedia.org/wiki/George_Washington)

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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Museu abre mostra sobre Hitler em Berlim (BBC)

F
iquei em duvida se colocaria esta noticia, que está no site da BBC, aqui no blog. Respeito muito o acordo tácito existente entre  todos os seres humanos civilizados para não publicar ou difundir nada que possa parecer exaltação ou propaganda relativa ao período mais negro e moralmente abominável da historia contemporânea que foi o de Adolf Hitler. 
Entretanto pelo que pude depreender essa mostra que o Museu Histórico Alemão está promovendo em Berlim não fere esse entendimento. É claro que muitas pessoas se sentirão constrangidas ou até protestarão ao saber que um museu está apresentando coisas do período nazifascista que a Europa viveu há (apenas) 65 anos. De certa forma eu também fiquei chocado, mas também acho que não podemos esconder a história. O povo alemão nos deu a demonstração disso com sua força e determinação ao sair de uma guerra e de uma derrota humilhantes, moral e militar, mas que conseguiu se transformar na nação que é hoje.
Assisti ao vídeo e pesquisei na internet sobre essa mostra e acho que ela é positiva para refletirmos sobre aqueles acontecimentos em que um povo inteiro entregou-se à idolatria de um líder que veio a revelar-se falso e vil, mas foi eleito com apoio popular e instalou-se no poder com o beneplácito da sociedade alemã e financiado pelos seus maiores empresários e industriais.
Vejam o vídeo e observem os símbolos e as apologias que os alemães daquela época tão conturbada da sua história aceitaram e consumiram alegremente.


Museu abre mostra sobre Hitler em Berlim

O Museu Histórico Alemão, em Berlim, abriu nesta sexta-feira a primeira exposição sobre o líder nazista Adolf Hitler desde a sua morte, em 1945.
Museus já dedicaram espaços ao Holocausto, ao trabalho escravo e a outros ângulos da Alemanha nazista, mas nunca se concentraram no homem que arquitetou tudo isso.
"A exibição de suásticas e de imagens de Hitler é proibida por lei, a não ser em um contexto científico. E esta não é uma exposição de propaganda", afirmou o diretor da instituição, Hans Ottomayer.
Algumas peças em exibição chegam a ser comoventes, como uma pintura amadora feita no verso de escrituras sagradas judaicas.
Mas a mostra divide opiniões. Hans Coppi, morador da capital alemã cujos pais morreram no Holocausto, afirmou à BBC que a exposição lhe traz sentimentos ruins.
Mesmo 65 anos depois de sua morte e tema de uma grande exposição, tratar do assunto Hitler na Alemanha ainda é traumático.


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