18 DE OUTUBRO DE 2025 ||| SÁBADO ||| DIA DO MÉDICO ||| ''NÃO COLOQUE LIMITES NOS TEUS SONHOS, COLOQUE FÉ. NAS MÃOS DO HOMEM, SONHO É DÚVIDA, MAS NAS MÃOS DE DEUS, SONHO É REALIDADE.'' (Joseh Silva - Pensador) |||

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O Dia do Médico é celebrado anualmente em 18 de outubro. Os médicos são os responsáveis por cuidar da saúde das pessoas. Por este motivo, a data é destinada a homenagear o trabalho destes profissionais. Os médicos podem ser generalistas, que atuam em Clínica Geral e Saúde da Família, ou especialistas, quando são peritos em alguma área. São exemplos de médicos especialistas: endocrinologista, cardiologista, otorrinolaringologista, ginecologista, obstetra, pediatra e etc. Esta data foi escolhida para celebração por causa do Dia de São Lucas, o padroeiro dos médicos. Lucas foi um dos quatro evangelistas do Novo Testamento, e seu evangelho é o terceiro em ordem cronológica. Lucas era médico, razão pela qual se decidiu homenagear os profissionais com o mesmo dia da festa deste santo.


Honoré de Balzac (Tours, 20 de maio de 1799 – Paris, 18 de agosto de 1850) foi um prolífico escritor francês, notável por suas agudas observações psicológicas. É considerado o fundador do Realismo na literatura moderna. Sua magnum opus, A Comédia Humana, consiste em 91 romances, novelas e contos que procuram retratar todos os níveis da sociedade francesa da época, em particular a florescente burguesia após a queda de Napoleão Bonaparte em 1815. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Honor%C3%A9_de_Balzac)

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sexta-feira, 2 de maio de 2008

O mundo empresarial brasileiro está em festa com a indicação do País como digno do "investiment grade". A gente comum não entende direito o que é isso, mas se todo mundo diz que é bom, então vamos lá... Todavia, como gosto muito do contraditório e tem alguns colunistas que "fazem a minha cabeça" pesquisei alguns deles e encontrei, hoje, na Folha de São Paulo o texto (imagem ao lado) de Clóvis Rossi que dispensa apresentação.
Não vou emitir opinião sobre o que ele diz. Não sei ainda se concordo ou não, mas Clóvis Rossi não escreve sem convicção. Portanto é bom guardar o que ele diz.
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"E a pátria foi dormir feliz ao ganhar a miçanga dos novos colonizadores, o tal de "investment grade".
Por novos colonizadores enten­da-se esse formidável mundo finan­ceiro e suas entidades, incapazes de antever riscos nas hipotecas "sub­
prime", mas nem por isso julgadas menos aptas a determinar que paí­ses estão "limpos" e que países de­vem continuar tratamento.
Nada contra a festa pelo rótulo. Tudo contra deixar de ter a correta perspectiva. O que a miçanga ora concedida mede é apenas o risco que correm os investidores ao colo­car dinheiro no Brasil. Não mede, portanto, o risco que correm os cidadãos do país em seu cotidiano ou em seu futuro.
Não mede, por exemplo, que o Brasil "perdeu a guerra" contra a dengue, como admite o ministro da Saúde, José Gomes Temporão. "No
problem", dirão os avaliadores de risco, dado que não se conhece ne­nhum caso de investidor que tenha contraído a doença.
Não mede, por exemplo, o risco de sair às ruas de São Paulo, do Rio ou de Belo Horizonte, superior ao de incontáveis outras cidades de países não "investiment grade".
Não mede, por exemplo, cenas explícitas de estupidez verbal, co­mo a do coordenador dos cursos de merncina da Universidade Federal Bahia, ao dar a seus conterrâ­neos o grau CCC-de inteligência, incapazes até de tocar berimbau sei berimbau tivesse mais de uma corda. E nada acontece.
Não mede, por exemplo, a inconveniência de o presidente da Repú­blica avalizar o mau uso do dinheiro público no caso do governador do Ceará, que gastou R$ 383 mil para alugar um jatinho, quantia que daria para comprar 30 passagens em classe executiva São Paulo/Parisl/São Paulo, ao preço mais alto constante ontem no site da Air Francel (taxas incluídas).
Até quando o Brasil ficará feliz com miçangas?"
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