Recebi este texto por e-mail e não resisti. Gosto demais de passar para o blog aqueles e-mails que os amigos me encaminham e encerram alguma mensagem positiva ou uma historinha engraçada. Deste eu gostei da singeleza. Principalmente porque são lances que se repetem muitas vezes em nossas vidas. Sejam com nossas esposas, filhos, amigos, ou sejam no trabalho, no clube ou no nosso circulo social. Quantas vezes vocês não se flagraram discutindo apenas para "ganhar a discussão"; "vencer a parada" como se diz na giria embora lá no intimo você saiba que seu argumento é perdedor? Quando eu era mais jovem, executivo "de responsa", mas ainda cheio de vaidades e arrogâncias pela posição de sucesso, não admitia perder uma discussão. Quando me lembro morro de vergonha! Muitas e muitas vezes perdi uma polemica e continuava a argumentar com a maior desfaçatez como se já não tivesse percebido a "derrota". Às vezes corri o risco de perder amigos ou criar animosidades simplesmente por querer "ganhar" uma discussão perdida. Com a idade e a razão fui percebendo o erro e de há muito tempo consegui livrar-me deste transtorno. Acho até que tinha alguns aspectos de TOC (transtorno obsessivo-compulsivo), pois era impossivel sair de um debate ou discussão sem que me sentisse "ganhador". Por estas e outras ao ver a historinha no e-mail lembrei-me de tudo e resolvi publicá-la e ao mesmo tempo dar esse depoimento para quem quiser refletir e aproveitar. Não é fácil livrar-se dessa sindrome. Boa sorte! Ser Feliz ou Ter Razão? Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo, bem como o caminho que ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita... Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Ele questiona: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, por que não insistiu um pouco mais? Ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz !!! Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite! Copiado do (sensacional) blog Frases Ilustradas MORAL DA HISTÓRIA: Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência: 'Quero ser feliz ou ter razão?' |

Sejam muito bem-vindos ao blog da Oficina de Gerência. Aqui vão encontrar temas variados com artigos sobre Atualidades, Diversidades, Campanhas Sociais, Comportamentos, Comentários, Imagens, Vídeos, Opiniões, História, Dicas de Saúde, Dicas de Português, Artes. O blog irá completar 18 anos de existência (desde agosto/2007), alcançando 2.172.337 visitas e 4.333.800 visualizações. Navegue, também, pelo conteúdo da nossa barra lateral com links e vídeos de seções especiais e informativas.
23 DE ABRIL DE 2025 ||| 4ª FEIRA ||| DIA DE SÃO JORGE |||
Bem vindo
São Jorge (entre 275 e 280 — 23 de abril de 303), também conhecido como Jorge da Capadócia e Jorge de Lida foi, conforme a tradição, um soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. Na hagiografia, São Jorge é um dos santos mais venerados no Catolicismo, na Igreja Ortodoxa, bem como na Comunhão Anglicana. É imortalizado na lenda em que mata o dragão. É também um dos catorze santos auxiliares. No cânon do Papa Gelásio (496 d.C.), São Jorge é mencionado entre aqueles que “foram justamente reverenciados pelos homens e cujos atos são conhecidos somente por Deus”. Considerado um dos mais proeminentes santos militares, a memória de São Jorge é celebrada nos dias 23 de abril e 3 de novembro – a primeira é a data de sua morte, e a segunda, a data da consagração da igreja dedicada a ele em Lida (Israel), na qual se encontram sua sepultura e suas relíquias. A igreja de São Jorge em Lida foi erguida a mando do imperador romano Constantino. (Wikipédia)
George Gordon Byron, 6.º Barão Byron FRS (Londres, 22 de janeiro de 1788 – Missolonghi, 19 de abril de 1824), conhecido como Lord Byron, foi um poeta britânico e uma das figuras mais influentes do romantismo. Entre os seus trabalhos mais conhecidos estão os extensos poemas narrativos Don Juan, A Peregrinação de Childe Harold e o curto poema lírico She Walks in Beauty. Byron é considerado um dos maiores poetas britânicos, e permanece vastamente lido e influente. Ele percorreu toda a Europa, especialmente Itália, onde viveu durante sete anos. No fim da vida, Byron juntou-se à Guerra de independência da Grécia contra o Império Otomano, motivo pelo qual muitos gregos reverenciam-no como um herói nacional. Morreu aos trinta e seis anos de idade de uma febre contraída em Missolonghi.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Ser Feliz ou Ter Razão?
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