O Dia da Anunciação, celebrado em 25 de março, marca um dos momentos mais significativos na fé cristã. Esse dia lembra o instante em que o anjo Gabriel anunciou à Virgem Maria que ela seria a escolhida para conceber e dar à luz Jesus Cristo, por meio do Espírito Santo. Esse anúncio não é apenas um relato histórico ou bíblico, mas um símbolo poderoso que ressoa por séculos, trazendo diversas camadas de significado. Em resumo, o Dia da Anunciação é muito mais do que uma data comemorativa; é um lembrete de que a transformação começa com a aceitação de um chamado maior e de que a fé tem o poder de radicalmente mudar a realidade humana. Essa data nos convida a refletir sobre nossa própria abertura para o inesperado e para as possibilidades de renovação e transformação em nossas vidas.

  25 DE MARÇO DE 2025 || 3ª FEIRA ||| DIA DA ANUNCIAÇÃO DO SENHOR ||| AS ESTATÍSTICAS DOS SUICÍDIOS SÃO ASSOMBROSAS. UM SUICIDA POTENCIAL PODE ESTAR AO SEU LADO. AJUDE-O |||

Bem vindo

Bem vindo


O Evangelho segundo o Espiritismo (em língua francesa L'Évangile Selon le Spiritisme) é um livro espírita francês. De autoria de Allan Kardec e dos espíritos, foi publicado em Paris em 15 de abril de 1864. É uma das obras básicas do espiritismo, e dentre elas a que dá maior enfoque a questões religiosas, éticas e comportamentais do ser humano. Nela são abordados os Evangelhos canônicos sob a óptica da Doutrina Espírita, tratando com atenção especial a aplicação dos princípios da moral cristã e de questões de ordem religiosa como a da prece e da caridade. A obra contém "a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e sua aplicação às diversas circunstâncias da vida". (365ª edição da tradução brasileira).

CVV | Centro de Valorização da Vida – Organização não governamental de apoio emocional e prevenção do suicídio no Brasil, fundada em 1962, não possui vinculações políticas ou religiosas e sobrevive com a ajuda dos próprios voluntários. Para atendimento (24 horas, diariamente) ligue 188 ou fale pelo chat no site Paz e Luz!

 




quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Morre o cartunista Quino, criador da célebre personagem Mafalda



 

Clique no logotipo
O cartunista argentino Quino, criador da célebre personagem Mafalda, morreu em 30 de setembro de 2020. O artista gráfico estava com 88 anos. Segundo a imprensa, ele teria sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Joaquín Salvador Lavado Tejón nasceu na província de Mendoza, em 1932. Filho de imigrantes espanhóis da Andaluzia, ele começou a desenhar ainda na infância. Ele chegou a fazer Faculdade de Belas Artes, mas abandonou o curso em 1949 para se dedicar aos quadrinhos.

No início, ele encontrou dificuldades para encontrar trabalho no ramo das artes gráficas. Depois de prestar o serviço militar obrigatório, estabeleceu-se em Buenos Aires em 1954. No mesmo ano, ele começou a colaborar com diversas revistas de humor. "Mundo Quino", a primeira coletânea com suas tiras, foi publicada em 1963.

Mafalda, sua personagem mais famosa, surgiu inicialmente para ser utilizada em uma campanha publicitária que foi cancelada antes mesmo de ser veiculada. Em 1964, Quino reformulou a ideia e a tira estrelada pela menina começou a ser publicada regularmente na imprensa argentina a partir daquele ano. Mafalda é uma criança contestadora e rebelde que se preocupa com a paz mundial e as grandes questões da humanidade.

Nos quadrinhos, Mafalda frequentemente incomoda os adultos com suas perguntas sobre as injustiças do mundo. Outra marca registrada da menina é seu ódio por sopas. A tira aborda a convivência da menina com seus pais e amigos, como Felipe e Manolito. A obra principal de Quino extrapolou as fronteiras da Argentina, fazendo muito sucesso na América Latina e em alguns países da Europa.

Na década de 1970, Mafalda foi adaptada para os desenhos animados. Em 1973, Quino pôs fim à tira, alegando que suas ideias haviam se esgotado. Nos anos 80, Mafalda estrelou campanhas da Unicef e dos Direitos Humanos. Ao todo, a personagem apareceu em 1.928 tiras, que continuam a ser republicadas em forma de coletânea. 

A partir de 1976, o cartunista se exilou por um tempo em Milão, na Itália onde continuou a trabalhar com humor gráfico. Nos anos seguintes, manteve a tradição de criar histórias com tom político para jornais de vários países. Recentemente, havia voltado a morar em Mendoza, após a morte da esposa, em 2017. 





Nenhum comentário:

Postar um comentário

Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.