30 DE ABRIL DE 2025 8 ||| 4ª FEIRA ||| DIA NACIONAL DA MULHER ||| A DENGUE É UMA REALIDADE. NÃO DEIXE O MOSQUITO NOS VENCER. NÃO LHE DÊ ABRIGO. |||

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O Dia Nacional da Mulher é celebrado anualmente em 30 de abril no Brasil. Esta data foi criada para reforçar o desenvolvimento e reeducação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade. Isso porque, ao longo dos anos, as mulheres enfrentaram muitas restrições nas diversas sociedades predominantemente machistas e patriarcais. Assim como o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Dia Nacional da Mulher também lembra a luta das mulheres na conquista de seus direitos. Infelizmente, o Dia Nacional da Mulher não é devidamente difundido no país. A data acaba por ser ofuscada pelo Dia Internacional da Mulher que, nos últimos anos, desviou-se do seu caráter político e passou a ser visto como mais uma data comercial. O combate ao sexismo, à misoginia e a todos os outros tipos de discriminações contra o gênero feminino é o alvo central dos debates que ocorrem neste dia.


Marco Túlio Cícero (em latim: Marcus Tullius Cícero, (106 – 43 a.C.) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.

sábado, 10 de outubro de 2020

Planeta mobilizado. Hoje é o dia de combate à violência contra a mulher.

Hoje, 10 de outubro, é o dia dedicado ao Combate à Violência Contra a Mulher. Por motivos óbvios, dediquei o conteúdo do blog a essa campanha.

Além que colocar os banners na barra lateral (dê uma olhada) postei esse vídeo (abaixo) com a palestra da professora e militante da causa, Dra. Cláudia Guerra*, para o TED TALKS (Brasil). É muito, muito esclarecedora sobre essa repulsiva violência social que é o feminicídio.

Que este dia e não só, mas todos os dias, sirvam para as reflexões que todo ser humano, digno dessa classificação, possa fazer para buscar combater a violência contra a mulher. 

Mesmo diante de tantas violências; contra as crianças, contra os negros e outras raças; contra o trabalho infantil e outras minorias; e muitas outras agressões mais enfim, que pelo menos neste dia possamos - em comunidade ou mesmo sozinhos - pensar em como é abjeto e repugnante praticar atos ofensivos e o até o assassinato contra as mulheres pelo simples fato de serem elas quem são, apenas mulheres...

Não deixem de assistir o vídeo.

Clique no banner e visite a home site do TED


(Texto na apresentação do vídeo no YouTube) 👇

"O Brasil ocupa o 5° lugar no ranking mundial em feminicídios, com 5 mil mortes ao ano e 13 ao dia (ONU, 2015).

Uma mulher é agredida a cada 2 minutos. Compreenda sobre a complexidade dessa questão por meio da narrativa emocionante de violências que deixaram marcas profundas no corpo e na alma de quem as vivenciou.

“Por que ela simplesmente não vai embora” é uma grande pergunta no imaginário popular, respondida nessa talks com os fatores (des)encorajadores da busca de ajuda, com os desafios de se manter viva após o término de um relacionamento, e com um indicativo de caminho sobre como cada uma(um) de nós pode “meter colheres” na violência cotidiana às mulheres.

Consultora na empresa Anima, Dra. em história, professora universitária, voluntária e fundadora da ONG SOS Mulher e Família do núcleo de Estudos de Gênero/UFU, já foi eleita Delegada Mun. Est. Nac. Políticas Mulheres e em 2010 foi homenageada com o prêmio Mulheres que fazem história.

Cláudia Guerra utilizou as teorias acadêmicas mais recentes para desenvolver um método pioneiro e interdisciplinar no atendimento de casos de violência doméstica em Uberlândia. E, além de ser fantástica, possui afinidade com a dança de salão, escrever e publica poesias.

Prepare-se para conhecer a história de vida dessa incrível mulher."

 * Cláudia Guerra

Sou historiadora sobre violência de gênero pela USP-SP e UFU-MG, guerreira fundadora da ONG SOS Mulher e Família de Uberlândia, do Núcleo de Estudos de Gênero da UFU, do Conselho dos Direitos das Mulheres e da docência em faculdade, ministrando Sociologia, Antropologia, Filosofia e Ciência Política. De família matrilinear, mãe dos adolescentes Vitor e Eduardo. Pegando o Ricardo há 20 anos. Produz poesias e participa do enxame musical Mães EnSemble. Só emoção! Na oficina, vamos meter colheres em violências às mulheres em relacionamentos e empoderar = prevenir. Te espero pra essa prosa!



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