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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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sábado, 4 de junho de 2011

Seu emprego está balançando? (FSP/NYT)

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYFOYeBU_j65zHmUaI3Hx4xPlvw-0IY-E80ymgkqDEJbVm_W-6ouKbMYNEXnnVKNieau7zaB7hwixHQ6_YtqKMBnkrublfptbtguGEK_0DnqdRSIWw9ORAcCbUkO1GQfCEhDGrrbo1aJA/s400/20101005+emprego.jpgAh! Os empregos! 
Acho que desde o inicio dos tempos o tema está sempre na cabeça de quem faz parte do mundo corporativo. Mesmo no tempo da escravidão há historiadores que consideram a condição de escravos uma forma de emprego. Parece um absurdo, mas se pensarmos sem preconceitos têm lá suas razões. Certamente que não estou falando dos escravos brutalizados - os africanos, p.e., que eram vendidos como animais - mas daqueles outros que viveram nos séculos da dominação romana. Naquela época determinados escravos eram tão valorizados e tinham tantas regalias que não queriam deixar "seus empregos".
Mas vamos voltar ao tempo presente. O que temos nesse texto e busquei no caderno do New York Times que a Folha de São Paulo publica nas segundas feiras, é um ótimo artigo da jornalista Eilene Zimmerman (conheça seu site no link abaixo) sobre o tema do emprego.
Ela se utiliza do recurso de "perguntas-respostas" para provocar algumas reflexões sobre o que fazer a respeito do emprego de cada um. Vejam algumas perguntas:
  • É possível tornar seu trabalho mais estimulante?
  • Como se pode saber se está na hora de procurar um cargo em outro lugar?
  •  Como você sai de uma maneira que não provoque ressentimentos?
Cada uma delas está respondida e o conjunto compõe um mosaico que pode ajudar bastante quem esteja com problemas em seu emprego. Vale a leitura.


 



O que faço quando o emprego azeda?

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P.Na recessão, você precisava de um emprego e aceitou um para o qual está superqualificado. Agora, você se sente entediado e deprimido. Há maneira de mudar isso?
R.
"Não se concentre no que você não está recebendo, mas no que você está recebendo", diz Caitlin Kelly, autora de "Malled", livro baseado em sua experiência como vendedora de loja depois que perdeu o emprego de jornalista. "Não importa qual é o trabalho -sempre há coisas que você pode aprender."
Hilary Pearl, fundadora da firma de colocação de executivos Pearl Associates, diz: "Não dramatize demais os aspectos negativos, mas tente ver a situação de modo mais filosófico: a vida é uma série de fases, e essa é uma delas".
Como você é superqualificado, poderá aprender ou fazer coisas que talvez não fossem possíveis em um cargo mais exigente, diz Sarah Hathorn, uma treinadora de aceleração de carreiras em Atlanta. "Você poderia investir seu tempo extra para aprender aspectos diferentes do negócio", ela diz, "e ensinar ou ser mentor de outras pessoas."

P.É possível tornar seu trabalho mais estimulante?
R.
Sim. "A probabilidade é que as pessoas acima de você estejam estressadas", ela diz. "Ofereça-se para tirar as coisas dos ombros do seu chefe." Encontre um mentor que possa ajudá-lo a se mover para um nível superior, diz Rebecca Weingarten, uma treinadora profissional em Nova York. Instrua-se sobre a companhia. "Leia informações corporativas, relatórios de analistas e artigos relacionados na mídia." Hathorn sugere pesquisar novas ferramentas ou processos usados por outras empresas. "Se o chefe adotar suas sugestões, vai parecer melhor, o que fará de você um funcionário mais valioso", diz.

http://www.blogdicas.com.br/fotos/2009/06/aprenda-superar-seus-pontos-fracos-em-uma-entrevista-de-emprego.jpgP.Fazer coisas de que você gosta fora do trabalho pode fazê-lo se sentir melhor quando estiver trabalhando?
R.
Certamente. "Passe mais tempo com a família, leve seu cachorro para dar longos passeios, faça trabalhos voluntários", aconselha Kelly. Tenha em mente que você é mais do que apenas seu emprego. Dedique-se a algo que você sempre quis aprender ou aplique mais recursos em um hobby. "Você será uma pessoa mais feliz e forte", diz Stacy L. Ethun, presidente do Park Avenue Group, afiliado à firma de pesquisa de executivos MRI Network em Orlando, na Flórida.

P.Como se pode saber se está na hora de procurar um cargo em outro lugar?
R.
Se a organização não estiver fazendo promoções -ou se outras pessoas foram consultadas para cargos aos quais você se qualifica-, talvez esteja na hora. Você também pode descobrir que a companhia não é o lugar adequado para você, diz Weingarten.

P.Como você sai de uma maneira que não provoque ressentimentos?
R.
Dê o aviso mais longo que puder, diz Pearl. Encontre-se em particular com seu chefe e qualquer outra pessoa que tenha sido importante e manifeste gratidão pelo que adquiriu da experiência. "É bom manter portas abertas".

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