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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Ronaldo emociona, mais uma vez, na sua despedida da Seleção Brasileira.

As duas gerações da seleção

 Confesso que me emocionei um pouco quando Ronaldo Nazário entrou hoje à noite no gramado, pela ultima vez, com a camisa amarela da Seleção Brasileira. 
Não! A emoção não foi pela figura "atlética" do Fenômeno. Barrigão à mostra era até estranho vê-lo dentro do campo de jogo ao lado dos demais atletas. E quase que ele faz um gol. 
A emoção foi ver o publico reverenciá-lo. Todos no estádio ficaram de pé para aplaudi-lo. Torcedores e jornalistas. Árbitros do jogo, atletas do Brasil e da Romênia. Todos.
Não é comum presenciar um gesto de unanimidade no carinho popular quanto aquele que Ronaldo conquistou e que foi expressado hoje por aqueles milhares de pessoas que foram ver os seus ultimos 15 minutos na seleção que tantas glorias conqusitou com seu talento e seus gols. Eu me alinhei àqueles que aplaudiram o RRRonaaaaaaaaldo! 
Impossível conter a emoção quando milhares de pessoas comuns e de todas as camadas sociais reconhecem um dos seus como ídolo. Ronaldo sem duvida merece todo esse afeto e bem-querer dos brasileiros que o estimam pelas alegrias que deu à nossa seleção e pelos exemplos de determinação ao recuperar-se de seus muitos "fins de carreira".
Alguém poderá lembrar-se de suas mancadas e micos, mas até elas foram esquecidas pelo povão como um pai amoroso que despreza as faltas menores de um filho pelos muitos prazeres e alegrias que lhe tenha proporcionado. 
Não poderia, como "Ronaldista" juramentado que sou, deixar de fazer esse registro no meu blog.



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