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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Curiosidade demais matou o gato...

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Este divertido vídeo de publicidade de uma mera batatinha dessas que se encontram facilmente em supermercados e padarias além de dar um toque de humor a quem o assiste nos remete a uma reflexão interessante. Refiro-me à curiosidade irresistível que muitas vezes nos levam a situações constrangedoras. Quem não terá passado por situações vexatórias por conta de um momento de curiosidade insuperável?
Nos ambientes corporativos somos repetitivamente tentados e testados para "exercitar" nossa curiosidade. Alguns autores defendem que para se destacar profissionalmente o empregado deve ser curioso; mas o quanto ser curioso? Eis a questão! Podemos então deduzir que a curiosidade deve ter seus limites? Certamente! Mas quais? E nessa linha vamos andar em círculos. Pessoalmente acho que devemos sim, ser curiosos. A curiosidade não deve se transformar em bisbilhotice ou indiscrição. A linha de fronteira entre as zonas de segurança e riscos nesse terreno é fruto da experiencia de cada um. O que devemos ter cuidado é para evitar as situações de "curiosidade invencível". São elas que nos levam a situações como a que está colocada no vídeo. Vejam, divirtam-se e reflitam...



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