O Corpus Christi é uma comemoração religiosa celebrada sempre numa quinta-feira. É feriado apenas nos municípios que assim o determinam, uma vez que não é considerado feriado nacional. Esta data é celebrada anualmente 60 dias depois da Páscoa, sempre na segunda quinta-feira depois do Domingo de Pentecostes. Corpus Christi é uma data celebrada pelos católicos. A igreja católica considera a comemoração de Corpus Chirsti uma das festas mais importantes, porque celebra a instituição da Eucaristia. A Eucaristia é um sacramento católico, um ritual sagrado, em que os fiéis recebem na missa uma partícula que acreditam ser uma parte do próprio corpo de Jesus Cristo. A Eucaristia foi instituída por Jesus Cristo, na realização da Última Ceia, quando Jesus ceou com os apóstolos antes de ser crucificado no dia seguinte, na Sexta-feira Santa. "Isto é o meu corpo, que é dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim". (1 Cor 11, 24) A expressão Corpus Christi vem do latim e significa “Corpo de Cristo”. A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo começou no século XIII, mais precisamente em 1264, quando a Igreja Católica viu a necessidade das pessoas sentirem a presença real de Cristo. De acordo com a história, existia um sacerdote chamado Pedro de Praga que vivia angustiado por dúvidas sobre a presença de Cristo na Eucaristia. Então, decidiu ir em peregrinação ao túmulo dos apóstolos Pedro e Paulo em Roma, para pedir o dom da fé. Ao passar por Bolsena, na Itália, enquanto celebrava a Santa Missa, foi novamente acometido pela dúvida. Na hora da Consagração veio-lhe a resposta em forma de milagre: a hóstia branca transformou-se em carne viva. O Papa Urbano IV pediu para que os objetos fossem levados para Oviedo em uma grande procissão, e foi nesse momento que a festa de Corpus Christi foi decretada.

FRASE DO DIA

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sábado, 5 de março de 2011

Adrenalina demais pode custar muito caro...

Q
ue tipo de pessoa faz o que esse jogador de futebol fez ao maltratar um animal indefeso, machucado e ainda por cima simbolo e mascote do adversário com o qual estava jogando. Parece uma cena de non sense não é mesmo? Mas foi verdade e tornou-se um dos vídeos mais vistos no YouTube com mais de 2.000.000 de acessos em diversas páginas do site até essa data.
Fico a imaginar o que se passa na cabeça de um jovem desses. Que reações quimicas se processam em um cerebro que "autoriza" um gesto tão imbecil como o de chutar de forma impiedosa uma coruja machucada, em pleno estádio de futebol e perante centenas de espectadores?
Trago o assunto para o blog por dois motivos: o primeiro é pela noticia propriamente dita. Um ato assim choca todos que o vêm por imaginar-se impossível de acontecer nas circunstancias em que se deu. Barbaridades desse tipo não costumam ocorrer de forma tão publica, gratuita e sem sentido.
Em segundo lugar é para chamar a atenção de todos para o gesto impensado, de momento e sob o calor de uma disputa. Certamente o jogador que chutou a coruja, Luis Moreno, não deve ser uma má pessoa, um "cara do mau" como se se diz popularmente. Pediu desculpas depois do jogo e mostrou-se surpreso com a enorme reação à sua atitude desumana. O que me interessa aqui é escrever sobre o que fazem as pessoas que trabalham em corporações quando estão sob a adrenalina da disputa. 


Se conseguir mostrar aos leitores do blog esse lado da questão e tirar desse fato uma lição para comportamentos em situações semelhantes já terei atingido o objetivo do post. Pergunto aos mais experientes nas lidas corporativas se já não foram vitimados por suas próprias adrenalinas e "chutaram" também algo ou alguém de forma impensada e até desumana. Uma grosseria de baixo calão contra um colega ou um chefe no calor de uma discussão também é um "chute na coruja indefesa"; ou não é? 
O gesto e as imagens servem para exemplos de como as pessoas nos percebem após cometermos esses desatinos. O arrependimento posterior não apaga o gesto, apenas ameniza. Portanto, meus caros habitantes planeta corporativo, muito cuidado com o auto-controle quando estiverem sob pressão e na defensiva. Os disparates costumam custar muito caro a quem os pratica.

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