09 DE DEZEMBRO DE 2025 ||| 3ª feira ||| Dia da Criança com Deficiência ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível, crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

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O Dia Nacional da Criança com Deficiência é comemorado em 9 de dezembro, uma data para focar na conscientização, inclusão e melhoria da qualidade de vida dessas crianças, promovendo o respeito e garantindo oportunidades iguais de desenvolvimento, aprendizado e participação plena na sociedade, com um foco especial na reabilitação e acessibilidade.


Alfred Louis Charles de Musset (Paris, 11 de Dezembro de 1810 – Paris, 2 de Maio de 1857) foi um poeta, novelista e dramaturgo francês do século XIX, um dos expoentes mais conhecidos do período literário conhecido como Romantismo. Diz-se que ele foi "o mais clássico dos românticos e o mais romântico dos clássicos". O seu estilo influenciou profundamente a literatura europeia, tendo surgido múltiplos seguidores, entre os quais se conta o poeta português Fausto Guedes Teixeira, o expoente máximo do neo-romantismo na poesia lusófona. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Alfred_de_Musset)

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sábado, 25 de julho de 2009

Nossos momentos de perversidade existem... (Ensaio - New York Times)

Intrigante o texto do jornalista americano especializado em ciência e medicina, Benedict Carey, colocado sob a forma de ensaio, que capturei no caderno do New York Times que a Folha de São Paulo publica nas segundas feiras. O título é: "Quando a perversidade toma conta do cérebro"
Leiam só um trechinho do que ele escreveu:
  • [...] "argumenta um artigo publicado recentemente no periódico “Science”: “Existem perigos ocultos de toda espécie na vida social, em todo lugar onde olhamos; não apenas erros nos vêm à mente, mas os piores erros possíveis, e eles nos vêm à mente com facilidade”, disse o autor do artigo, Daniel M. Wegner, psicólogo em Harvard. “E o fato de a pior coisa possível vir à mente pode, sob algumas circunstâncias, aumentar a probabilidade de ela vir a se realizar.” [...]
É isso mesmo! O ensaio aborda um tema que está presente em todos nós humanos, sem exceção. Falo dos pensamentos perversos, maldosos, tenebrosos, criminosos e depravados que vez por outra nos ocorrem. Quem não os teve?
No mundo corporativo, que é a praia deste blog, a pergunta é simples:
- Quem nunca teve vontade de "estrangular" o chefe?
Pois é! Este é um pensamento perverso.
O que nos faz reprimi-los? É disto que trata o ensaio. Vamos antecipar só mais um pedacinho do texto para aguçar a curiosidade dos leitores que chegaram até aqui:

  • [...]"Os impulsos perversos parecem surgir quando as pessoas se concentram intensamente em evitar erros ou tabus específicos. A teoria é simples: para evitar dizer que um colega é hipócrita, o cérebro precisa antes imaginar justamente isso; a própria presença desse insulto catastrófico vai, por sua vez, aumentar as chances de o cérebro expressá-lo." [...]
Acho que já deu para chamar a sua atenção dos leitores do blog que se interessaram. Não percam a oportunidade. É um belo texto e sob certo aspecto raro porque são poucos aqueles que estão na batalha cotidiana que têm tempo de ler um jornal nas segundas feiras. É um prazer apresentar o artigo na Oficina de Gerencia.
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artigo do nytimes0001

newyorktimes

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