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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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quinta-feira, 16 de julho de 2009

Maracanazzo, a página mais triste do futebol brasileiro

A foto abaixo, famosa no mundo inteiro desde 16 de julho de 1950, mostra o gol da seleção do Uruguai que calou 200.000 pessoas que não acreditaram no que estava vendo.

Passados 49 anos, o futebol brasileiro ainda não esqueceu aquela tarde e as pessoas daquela geração ficaram marcadas pela humilhação que os modestos uruguaios impuseram ao esporte brasileiro.

Só 8 anos depois o Brasil resgataria aquela pecha e mesmo assim não foi suficiente para deletar de vez o gol de Gigghia que criou uma expressão que perdura até hoje: o Maracanazzo.


Para mostrar que a história está sempre se repetindo, os torcedores do Cruzeiro de Belo Horizonte tiveram o seu "mineiraço" imposta pelos argentinos do Estudiantes de La Plata.

A arrogância e o "já ganhou" dos mineiros repetiu o estado de espirito dos brasileiros de 1950 e o Cruzeiro que já estava com as faixas e a festa prontas teve de engolir uma derrota que calou um estádio inteiro, ops! Quase inteiro, pois uma pequena torcida argentina estava lá para atanazar os mineiros (exceção feita aos atleticanos) e brasileiros que torceram pelo Cruzeiro


Abaixo da foto, no corpo do post, está uma materia do UOL Esporte sobre a copa de 1950.




Gigghia marca o gol que calou o Brasil na decisão

FOTOS DA COPA 50
A seleção não tinha como perder a final da Copa do Mundo. Jogava em casa, para 200 mil pessoas no Maracanã, tinha uma campanha arrasadora e precisava apenas de um empate. Mas perdeu. Com dois gols no segundo tempo, o Uruguai virou o jogo e conquistou o bicampeonato mundial, calando o Brasil.

Após a derrota, sobrou até para o uniforme da seleção: a camisa branca foi aposentada.


O silêncio após o nosso gol foi algo de terrível. O estádio estava morto.

Máspoli, goleiro do Uruguai, sobre o gol de empate no jogo final

Você sabia que a Índia não disputou a Copa porque a Fifa não deixou os atletas jogarem descalços?

Apenas 13 países disputaram a Copa do Mundo, o mesmo número do primeiro Mundial, em 1930.


NOTA - Todo material abaixo foi retirado do site UOL Esporte e pode ser acessado clicando aqui.


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