O Dia da Anunciação, celebrado em 25 de março, marca um dos momentos mais significativos na fé cristã. Esse dia lembra o instante em que o anjo Gabriel anunciou à Virgem Maria que ela seria a escolhida para conceber e dar à luz Jesus Cristo, por meio do Espírito Santo. Esse anúncio não é apenas um relato histórico ou bíblico, mas um símbolo poderoso que ressoa por séculos, trazendo diversas camadas de significado. Em resumo, o Dia da Anunciação é muito mais do que uma data comemorativa; é um lembrete de que a transformação começa com a aceitação de um chamado maior e de que a fé tem o poder de radicalmente mudar a realidade humana. Essa data nos convida a refletir sobre nossa própria abertura para o inesperado e para as possibilidades de renovação e transformação em nossas vidas.

  25 DE MARÇO DE 2025 || 3ª FEIRA ||| DIA DA ANUNCIAÇÃO DO SENHOR ||| AS ESTATÍSTICAS DOS SUICÍDIOS SÃO ASSOMBROSAS. UM SUICIDA POTENCIAL PODE ESTAR AO SEU LADO. AJUDE-O |||

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O Evangelho segundo o Espiritismo (em língua francesa L'Évangile Selon le Spiritisme) é um livro espírita francês. De autoria de Allan Kardec e dos espíritos, foi publicado em Paris em 15 de abril de 1864. É uma das obras básicas do espiritismo, e dentre elas a que dá maior enfoque a questões religiosas, éticas e comportamentais do ser humano. Nela são abordados os Evangelhos canônicos sob a óptica da Doutrina Espírita, tratando com atenção especial a aplicação dos princípios da moral cristã e de questões de ordem religiosa como a da prece e da caridade. A obra contém "a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e sua aplicação às diversas circunstâncias da vida". (365ª edição da tradução brasileira).

CVV | Centro de Valorização da Vida – Organização não governamental de apoio emocional e prevenção do suicídio no Brasil, fundada em 1962, não possui vinculações políticas ou religiosas e sobrevive com a ajuda dos próprios voluntários. Para atendimento (24 horas, diariamente) ligue 188 ou fale pelo chat no site Paz e Luz!

 




segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Rotas Filosoficas... Conheça um blog que cultiva a arte da reflexão e do pensamento.

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Nos meus mal alinhavados textos blogueiros tenho me referido à falta de um maior número de blogs que abordem temas mais inteligentes do que simplesmente aqueles posts que falam de tudo um pouco e não se aprofundam muito nos assuntos. Textos "fast-food" como os denomino.  O Twitter  e seus congêneres (redes sociais, por exemplo) são pontos agravantes nesse contexto.
Não falo em tom de crítica acerba, mas com um toque de frustração. A  blogosfera (e a rede mundial não fica atrás) é um universo tão grande que tem lugar para todos e tudo. Aliás,  é o que vemos frequentemente quando nos dispomos a navegar sem rumo certo pelos oceanos internauticos.  
Considero, entretanto que deveria existir um numero maior de blogs (principalmente) que tratassem de temas como artes, filosofia, literatura e cultura em geral. Não que eles inexistam, mas deveriam ser em maior numero. É o que penso.
Vejam bem, não estou nem de longe  incluindo-me entre estes. Longe de mim! Meu blog está muito mais voltado para as generalidades e vanidades do mundo que me cerca do que na direção das subjetividades culturais às quais me reporto.
É por isso que quando encontro um blog (ou site) que classifico como inteligente  procuro logo explorá-lo para ver se merece ser destacado na Oficina de Gerencia.  De vez em quando encontro alguns diferenciados (clique no link ou na minha tag “Destaques de Sites e Blogs" na barra lateral ).
Hoje, nesse post, indico-lhes um deles. É um blog português, na realidade da cidade de Funchal que é a capital da Ilha da Madeira, intitulado de “Rotas Filosoficas” (clique no logotipo abaixo). 
O autor é o Miguel Costa que coloca no seu blog  textos e ensaios bem selecionados e refletindo temas de sua lavra e de autores e pensadores  - novos e consagrados - que induzem os leitores a momentos de reflexão e inteligencia. Uma das boas ilhas de qualidade na blogosfera.   Leiam o que diz o autor na apresentação do blog:
  • "Este espaço comunicativo foi pensado com o propósito de facultar a todos os interessados um conjunto de reflexões e recursos didácticos relativos ao ensino das disciplinas de Filosofia e Psicologia, acrescentado com alguns comentários do autor."
Para marcar este destaque escolhi um texto com o titulo de “Da Arte de Persuadir” de Pascal e coloquei logo abaixo uma relação de links que escolhi aleatoriamente para serem degustados pelos leitores. Não deixem de visitar o Rotas Filosoficas.





Da arte de persuadir
«A arte de persuadir tem uma relação necessária com a maneira com que as pessoas consentem naquilo que se lhes propõe, e nas condições das coisas em que se quer que elas acreditem.
Ninguém ignora que existem duas entradas por onde as opiniões são recebidas na alma, que são o seus dois principais poderes: a inteligência e a vontade. A mais natural é a inteligência, porque só se poderiam admitir as verdades demonstradas; mas a que mais frequentemente se acolhe, ainda que contra a natureza, é a da vontade, porque todos os homens são quase sempre lavados a crer não no que é provado, mas no que lhes agrada.
Esse é um caminho rasteiro, indigno e estranho: também toda a gente o desaprova. Cada qual faz profissão de não acreditar e mesmo de não gostar senão do que merece crédito.
Aqui não me refiro às verdades divinas, que eu não poderia sujeitar à arte de persuadir, já que elas estão infinitamente acima da natureza: só Deus as pode colocar na alma, e pela maneira que lhe apraz.[...]
E daí parece que, seja o que for que se queira persuadir, é necessário que se leve em conta a pessoa a quem se via, cujo espírito e coração é preciso conhecer, e quais os princípios que ela aceita, quais as coisas que ela ama; e consequentemente considerar, no caso de que se trata, quais são as relações que ela guarda com os princípios visados, ou com os objectivos deliciosos, pelos encantos que se lhe propiciam.
De modo que a arte de persuadir consiste tanto em agradar quanto em convencer, dado que os homens se governam mais pelo capricho do que pela razão.»
Pascal, B., Da arte de Persuadir, São Paulo, Landy Editora, 2005. pp.9-14.


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