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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Uso de celular no trabalho tem etiqueta também (FSPaulo/NYTimes)

Já escrevi seis posts com artigos assinados pela jornalista Eilene Zimmerman que publica seus textos no New York Times. A característica dos seus escritos é apresentá-los em forma de entrevista. Isto torna a leitura bem interessante, objetiva e leve. Se tiver interesse em conhecer os posts que publiquei aqui no blog procure pelo nome dela na widget de busca que está na barra lateral.
Nesta nova matéria o assunto abordado é o uso do telefone celular no ambiente de trabalho. Para quem trabalha, por exemplo, em espaços abertos e sem divisórias chega a ser constrangedor quando colegas à sua volta passam grande parte dos seus expedientes falando ao telefone celular.
Para quem não esteja no grupo dos usuários é muito desagradável. O cara está trabalhando e fica aquele falatório sobre quaisquer assuntos menos o que diz respeito ao serviço. Quem ainda não passou por tal situação embaraçosa?
Por conta disso o New York Times apresentou o artigo e o selecionou para o caderno de seus textos que a Folha de São Paulo publica nas segundas feiras.

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