Não perco nenhuma oportunidade de combater o esquecimento dos horrores que o nazismo e os partidários de Adolf Hitler promoveram no mundo no período da história em que a humanidade assistiu sua chegada ao poder e a segunda guerra mundial. O holocausto foi o mais abominável dos crimes contra a humanidade que um governo possa haver cometido no período da história contemporânea.
De vez em quando surgem alguns loucos que simplesmente negam a existência desse anátema que o povo alemão infelizmente carregará para o resto de sua história.
"O povo judeu decidiu impedir que o Holocausto seja esquecido, para
que, com sua lembrança, fique assegurada para que o mundo
não permitirá jamais que torne a acontecer com os
judeus ou com qualquer outro povo ou grupo na Terra. Na foto: soldados
israelenses junto à chama simbólica no Memorial do
Holocausto (Yad Vashem, Jerusalém).
Durante os seis anos de guerra, foram assassinados pelos nazistas aproximadamente 6.000.000 de judeus – incluindo 1.500.000 crianças – representando um terço do povo judeu naquela época. Esta decisão de aniquilar os judeus, já prevista desde 1924 no livro "Mein Kampf", de Adolf Hitler, foi uma operação feita com fria eficiência, um genocídio cuidadosamente planejado e executado. Foi único na história em escala, amplitude e implementação, e por essa razão recebeu um nome próprio: o Holocausto.
Menos de cinquenta anos depois, grupos de racistas, de neonazistas e de antissemitas tentam negar que o Holocausto tivesse alguma vez existido, ou afirmam que a escala foi muito menor. Existem algumas causas para esse chamado "revisionismo", especialmente políticas e antissemitas. Alguns pretendem limpar o nazismo de seu crime maior; outros acreditam ao negar o Holocausto estão procurando destituir Israel de seu direito de existir. Este é o motivo pelo qual os que negam o Holocausto têm muito mais suporte nos países árabes.
Mas o Holocausto existiu, como atestam os testemunhos documentais e pessoais, e o povo judeu decidiu impedir que seja esquecido, para que, com sua lembrança, fique assegurado que o mundo não permitirá jamais que torne a acontecer com os judeus ou com qualquer outro povo ou grupo na Terra. A negativa da existência do Holocausto é uma abominação e uma ameaça potencial para o mundo inteiro." ( texto reproduzido do site Visão Judáica)
Durante os seis anos de guerra, foram assassinados pelos nazistas aproximadamente 6.000.000 de judeus – incluindo 1.500.000 crianças – representando um terço do povo judeu naquela época. Esta decisão de aniquilar os judeus, já prevista desde 1924 no livro "Mein Kampf", de Adolf Hitler, foi uma operação feita com fria eficiência, um genocídio cuidadosamente planejado e executado. Foi único na história em escala, amplitude e implementação, e por essa razão recebeu um nome próprio: o Holocausto.
Menos de cinquenta anos depois, grupos de racistas, de neonazistas e de antissemitas tentam negar que o Holocausto tivesse alguma vez existido, ou afirmam que a escala foi muito menor. Existem algumas causas para esse chamado "revisionismo", especialmente políticas e antissemitas. Alguns pretendem limpar o nazismo de seu crime maior; outros acreditam ao negar o Holocausto estão procurando destituir Israel de seu direito de existir. Este é o motivo pelo qual os que negam o Holocausto têm muito mais suporte nos países árabes.
Mas o Holocausto existiu, como atestam os testemunhos documentais e pessoais, e o povo judeu decidiu impedir que seja esquecido, para que, com sua lembrança, fique assegurado que o mundo não permitirá jamais que torne a acontecer com os judeus ou com qualquer outro povo ou grupo na Terra. A negativa da existência do Holocausto é uma abominação e uma ameaça potencial para o mundo inteiro." ( texto reproduzido do site Visão Judáica)
Coloco-me, como faria qualquer ser humano civilizado, ao lado daqueles que não deixam o mundo esquecer-se do nazismo e seus horrores. Por isso resolvi postar um dos textos mais brilhantes que já terei lido sobre o tema. Seu autor é o consagrado jornalista Clóvis Rossi da Folha de São Paulo que atualmente é correspondente internacional na Europa. Ele visitou antigos campos de concentração dos alemães na segunda guerra - principalmente os de Auschwitz-Birkenau - e de tão impressionado que ficou mesmo sendo um jornalista de enorme experiência deixou sua impressão no artigo abaixo que foi publicado no último dia 22 de maio. Convido-os a ler o texto e refletir sobre ele.
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