Mídia vira arma na guerra entre EUA e Taleban
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[reprodução direta do blog "O Filtro"]
"O exército americano respondeu ao ataque do Taleban à embaixada dos Estados Unidos no Afeganistão, nesta terça-feira, não apenas com balas, mas também com mídia. A Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf, na sigla em inglês) acabou de postar no YouTube um vídeo mostrando o contra-ataque dos soldados americanos ao Taleban, na tentativa de assegurar que os EUA não estão perdendo a guerra.
"O exército americano respondeu ao ataque do Taleban à embaixada dos Estados Unidos no Afeganistão, nesta terça-feira, não apenas com balas, mas também com mídia. A Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf, na sigla em inglês) acabou de postar no YouTube um vídeo mostrando o contra-ataque dos soldados americanos ao Taleban, na tentativa de assegurar que os EUA não estão perdendo a guerra.
O vídeo, de cerca de 4 minutos, mostra as tropas americanas e afegãs
respondendo com tiros ao ataque. É possível ouvir sirenes e o som do
tiroteio, e as imagens mostram a ação de militares no local.
Segundo a revista Wired,
o próprio Taleban também tentou utilizar a mídia ao seu favor. Antes
mesmo dos insurgentes começarem a ação, eles já tinham entrado em
contato com repórteres assumindo a autoria do ataque. A ação teria sido
uma resposta ao embaixador americano Ryan Crocker, que disse ao jornal Washington Post que o tráfico era um problema maior do que o Taleban no Afeganistão.
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O ataque em Cabul deixou sete mortos e pelo menos 19 feridos, em pouco mais de uma hora de combate.
Este é um vídeo real com tropas da OTAN, na verdade são soldados dos EUA, trocando tiros diretamente com os guerrilheiros do Talebã que atacaram a embaixada norteamericana em Cabul.
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