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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Entrevista com estagiário ...

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNzcbAZLuCNPE2iivU3Xhi0sHeHItugjQLDwpl-REZhyphenhyphen8i4KKeuR6cwYLOW83X9TDUTK8WTY5_IGYsDKIlGtfV1Kdt8EK1bIIiL0uQQJYZhsVqOJPBs49Yv6rIVAMKUpqf6Xuja1mVysE/s320/estagiario_faz_tudo.jpg
Ah! Os estagiários! Quem ainda não conviveu com eles?
Infelizmente na cultura corporativa brasileira a figura do estagiário não é muito respeitada. No geral as empresas não têm nenhuma política para aproveitamento dessa turma cujas grandes qualidades ainda não afloraram e estão sob forma potencial. Costumo dizer em tom de blague que "potencial é uma vela apagada num quarto escuro", ou seja, não é nada antes que se acenda a vela e surja então a luz que iluminará o ambiente conferindo à vela o seu potencial.
Assim entendo os estagiários. São velas apagadas esperando para ser acesas. Ocorre que as empresas os profissionais que as compõem não querem ou não desejam fazer isso. Os estagiários, salvo as exceções que confirmam a regra, se transformam em meros "office-boys" com o agravante de que normalmente quem os controla são as secretárias ou funcionários subalternos. Essa é a realidade!
Eu mesmo, raras vezes dediquei-me a dar atenção aos estagiários que conviveram comigo durante a minha fase como técnico. Já mais velho e experiente, como diretor, passei a dar mais atenção aos estagiários, mas mesmo assim não foi suficiente. Seja por falta de prioridade e principalmente por falta de política apropriada nas organizações (de governo) onde trabalhei. 
Não pensem, entretanto que na empresas privadas seja diferente. Por conversas e entrevistas que oportunamente fiz com empresários, representantes de empresas e mesmo com jovens estagiários posso dizer que em alguns casos são tratados com menos atenção que no sistema das corporações oficiais.
http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQyCQR85gGse2C6EE86TBokf6qAAgW3Xfp6pBtrvitrfBPoUbBP
Esses dois vídeos que lhes trago (o segundo é continuação) são na verdade uma crítica a essa situação. Aparentemente engraçados na verdade eles são uma denúncia, pois mostram um "típico estagiário" sendo "entrevistado" e contando todas as histórias que - de verdade - acontecem com os jovens que ocupam essas "funções" nos ambientes de trabalho.
Espero que ao assistirem  os vídeos alguns dos leitores que tenham expressão em seus ambientes de trabalho possam acender algumas "velas" e pelo menos conhecer os potenciais da moçada com a qual  convive e que está naquela busca mágica do lugar ao sol.




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