21 DE OUTUBRO DE 2025 ||| 3ª FEIRA ||| DIA DO LIXEIRO ||| a fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível (Pensador) |||

Bem vindo

Bem vindo

Hoje celebramos aqueles que, com dedicação e coragem, mantêm nossas cidades limpas e saudáveis: os lixeiros. Seu trabalho, muitas vezes invisível aos olhos, é essencial para o bem-estar coletivo. Enfrentam sol, chuva, cansaço e riscos diariamente — tudo para garantir que o lixo não se torne um problema para a sociedade. Neste Dia do Lixeiro, deixamos nosso reconhecimento e gratidão a esses profissionais que fazem muito mais do que recolher resíduos: eles cuidam da nossa qualidade de vida. Obrigado por sua força, seu empenho e por tornar nosso mundo mais limpo e digno!


Oscar Fingal O'Flahertie Wills Wilde, ou simplesmente Oscar Wilde (Dublin, Irlanda, 16 de outubro de 1854 – Paris, 30 de novembro de 1900), foi um influente escritor, poeta e dramaturgo irlandês. Conhecido por sua sagacidade mordaz, pelas vestimentas extravagantes de dândi, pela habilidade de conversação e de ditos espirituosos e ricos em sarcasmo, ironia e cinismo, Wilde tornou-se uma das personalidades mais famosas de sua época e um dos dramaturgos mais populares de Londres, em 1890, após escrever de diversas formas na década de 1880. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Oscar_Wilde)

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sexta-feira, 8 de abril de 2011

A insanidade assassina desse nosso mundo chega ao Brasil e mata crianças indefesas.

O blog está de luto
O blog da Oficina de Gerencia coloca-se de luto pelas crianças assassinadas na chacina da Escola Tasso da Silveira no Rio Janeiro, vitimas inocentes desse mundo insano em que vivemos.

Confesso que passei o dia muito mal. Perplexidade e tristeza se abateram sobre mim assim como em toda a sociedade brasileira que, atônita, procurava, em vão, compreender as razões que levaram um homem adulto e sem antecedentes criminais a atirar fria e repetidamente nas cabeças de crianças e adolescentes indefesas em suas salas de aula. O que foi aquilo meu Deus!

Impossível essa compreensão. Desisti. Restou-me o inconformismo e a solidariedade na dor e no desespero dos pais, irmãos, parentes e amigos daquelas crianças. Crianças! Como aceitar? Como?

Havia um miasma de muita dor e sofrimento circulando entre as pessoas que de uma forma ou outra viveram aqueles momentos transmitidos ao vivo pelas televisões. A gente que ali estava, visivelmente tinha plasmada em seus rostos a expressão do mais absoluto vazio. Aquele vazio do estado de choque, da revolta incontida e da impotência sobre o que havia acontecido. 

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O Grito (Edvard Munch)
Como consolar um pai ou uma mãe que perderam seus filhos de forma tão inesperada quanto injusta? Que dizer ao irmão de uma garota de 12, 13 anos que saiu de casa para estudar e não vai voltar a levar companheirismo e a alegria do seu sorriso e de sua juventude, a energia dos seus sonhos ao seio da família? Haverá algo dizer?

Hoje foi um dos dias mais tristes que me lembro de ter vivido nos ultimos tempos. Não pude conter as lagrimas que marejaram meus olhos muitas vezes enquanto assistia durante o dia as imagens e as noticias da chacina violenta e desatinada. 

Acho que esse texto faz parte do meu processo solidariedade, de sofrer junto e de rezar para que Deus, o Grande Arquiteto do Universo, possa dar a resignação e a compreensão aos pais e às familias dos jovens assassinados e daqueles que foram feridos e ainda estão nos hospitais do Rio de Janeiro correndo risco de morrer.
Que loucura meu Deus! Que loucura!

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