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sábado, 3 de outubro de 2009

Débora Martins e seu boletim na Oficina de Gerencia


Faço questão de dar espaço para o boletim da Débora Martins que recebo por e-mail. Aliás, você também pode recebe-lo. É só clicar no link que está colocado bem no inicio do banner.
Não conheço a Débora pessoalmente e sequer assisti alguma palestra dela, mas já vi muitos dos seus vídeos e li vários dos seus artigos. Gosto do seu estilo de passar as mensagens. Seus textos são curtinhos e sempre com aquele toque de simpatia a bom humor. É uma guerreira no competitivo mundo das consultorias e palestrantes corporativos. Não é fácil comunicar-se com poucas palavras, passar a mensagem e ainda dar aquele toque pessoal de quem está ali, ao lado do leitor batendo um papo.
Leiam e conheçam a Débora Martins. Ela sabe o que está dizendo. Pessoalmente recomendo o "Artigo da Semana" que fala sobre a mediocridade que alguns profissionais se permitem ao não lutar por suas carreiras e seu desenvolvimento corporativo. Não deixem de ler.




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Bem, citar nomes seria injusto, até porque poderia, na euforia do momento, acabar esquecendo de alguém...leia mais

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Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar.”


- Nietzsche

 
Editorial
28 de setembro de 2009 - 273° edição - Ano VII
Assinantes ativos 20501
Olá! Profissional,
Quero mudar!
Respondendo aos alunos da FEI - Campus SBC/Liberdade - SP (Ref. Palestra Relações Interpessoais)

"Como mudar quando se está desmotivado e transformar-se em empático?" - Luís Felipe, aluno de administração, Campus SBC.

Olá, Luís Felipe. Que pergunta interessante, pois são assuntos totalmente inter-relacionados.
Mas vale ressaltar que quando surge a palavra "mudar" numa frase geralmente isto representa um processo, muitas vezes lento e doloroso.
Pois bem, quando percebemos que nosso estado de desmotivação/insatisfação está atrapalhando ou até mesmo prejudicando nossas relações (trabalho, sociais, familiares e etc) é o momento de agir. Sim, precisamos promover a tal da mudança.
Daí, percebemos a importância do sentimento de empatia - ligado ao altruísmo, ou seja, a capacidade de nos doarmos, pensarmos e agirmos beneficiando outras pessoas. O indivíduo desmotivado raramente consegue pensar no próximo, uma vez que está demasiadamente preocupado com seus próprios problemas, sendo ele, somente ele o foco. Então, só nos resta mudar o foco, não é verdade?
Minha sugestão é iniciar este processo reconhecendo que é preciso deixar de falar (reclamar, resmungar) e passar a interagir com as outras pessoas de forma mais amistosa. Quando ouvimos atentamente aos outros percebemos que nossos problemas são até minimizados.
Vale a pena ter prudência ao agir de forma descontente e agressiva, muitas vezes com as únicas pessoas dispostas a nos ajudar.
Como dizia Richard Hooker: "As mudanças nunca ocorrem sem inconvenientes, até mesmo do pior para o melhor."

Um forte abraço!
Débora Martins
Editora de conteúdo
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Temas: motivação, Atendimento e Vendas.


Artigo da Semana
Êita vidinha profissional medíocre!
por Débora Martins
Todo dia é a mesma rotina. Nem bem o sol saiu e lá está ela na estação esperando pelo trem, como sempre atrasado e lotado.
O trajeto é o mesmo e o cardápio da marmita também. A geladeira da empresa cheira a necrópole e guardar o seu almoço lá... Triste, não?
Agora, se mudarmos algumas palavras será que faz diferença?
Que tal trem por carro, atrasado e lotado por transito caótico e marmita por lanche fio?
Hum... Se você pensou que talvez esta segunda opção esteja mais próxima de sua realidade... Sinto muito, mas em minha opinião é deprimente do mesmo jeito.
O ser humano é, sem dúvidas, um ser especial.
Sim, temos poder para criar e desenvolver coisas grandiosas, de que muitas vezes nem nos imaginamos capazes.
A rotina é algo desgastante, concordo; no entanto, acredito que podemos transformar nosso dia-a-dia em uma experiência muito mais interessante e gratificante.
Infelizmente, o mercado está repleto de profissionais medianos - fui até gentil com este povo agora. Mas, como me é peculiar, serei bem objetiva. Pois é, isto significa que nas empresas podem-se observar vários indivíduos caminhando de um lado para outro, somente cumprindo horário.
Sabe, aqueles indivíduos que têm poucas qualidades, pouco valor, pouco merecimento... Também, pergunto: fazem por merecer?
Independentemente das condições de trabalho, seja na indústria, comércio ou nos escritórios há profissionais sem expectativa, sem entusiasmo e, sobretudo, acostumados a reclamar, e reclamar, e reclamar.
Bem, aí vai um alerta. Somos responsáveis por nossa carreira. Se não assumimos as rédeas do nosso destino profissional não temos a quem culpar. Quem decide optar por uma vidinha profissional medíocre somos nós mesmos.

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