Antes devo dizer que sou um (quase) maníaco ou direi melhor, aficionado pelos noticiários das televisões. Passo os dias, a partir das metades das manhãs, vendo os jornais das TV "fechadas": GloboNews, CNN, Band, JovemPan, EuroNews e Record News. Nas televisões "abertas" vejo os jornais locais e nacionais da Globo (Hoje e JN) e da Band; e dependendo do meu horário à noite, o Jornal da TV Cultura; eventualmente nas rádios, CBN, BandNews e Jovem Pan. Colocado assim, é muita coisa; mas fico pulando de um canal para outro dependendo do assunto.
Quem é telespectador contumaz sabe do que estou "falando" e mais, temos os nossos apresentadores e/ou comentaristas prediletos, independente de se gostar ou não de Globo, Record, CNN etc. Entre eles e elas - no meu caso - a Daniela Lima (eu a assistia na CNN à tarde) é uma das minhas favoritas. Imbatível - volto a frisar - na minha predileção.
De repente a Daniela sai do ar na CNN onde era, seguramente, uma estrela do time de jornalistas. O que houve? Como sempre ninguém diz nada quando profissionais saem do ar ou são demitidos dos seus empregos. Fiquei órfão e não assisti mais a CNN naquele horário.
Vejo hoje que a GloboNews contratou a Daniela Lima. Foi um "Gol de Letra", um "chapéu" na CNN. Ela vai trabalhar junto a outra apresentadora da minha predileção que é a Leilane Neubarth no jornal "Conexão".
Resultado disso tudo? Vou ter que - obrigatoriamente - mudar minha grade de noticiários e sintonizar a Globo News no "Conexão" só para assistir as performances da sua nova contratada. E tenho certeza de que, como eu, a Daniela vai arrastar sua enorme legião de admiradores aumentando a audiência da GloboNews, no horário.
Pronto! Terminei o texto; como disse nada a ver (em parte) com a Oficina de Gerência. Todavia, as contratações de craques para fazer parte de seus times é um ato de investimento muito pensado nas grandes corporações. Isto me deu a desculpa para registrar minha tietagem com a Daniela Lima. Valeu!
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