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William Blake (Londres, 28 de novembro de 1757 – Londres, 12 de agosto de 1827) foi um poeta, pintor e tipógrafo inglês. Em grande parte não reconhecido durante sua vida, Blake é agora considerado uma figura seminal na história da poesia e das artes visuais da Era Romântica. O que ele chamou de suas "Obras Proféticas" foi dito pelo crítico do século 20, Northrop Frye, como "o que é em proporção aos seus méritos o corpo de poesia menos lido na língua inglesa". Sua arte visual levou o crítico do século 21, Jonathan Jones, a proclamá-lo "de longe o maior artista que a Grã-Bretanha já produziu". (https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Blake)

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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Executivos executam... mas não inovam (Canal RH)

  • Cliquem à vontade nos links que aparecem na newsletter do Canal RH. São excelentes artigos dos palestrantes e professores do mais alto nível. Não desperdice essa oportunidade.

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Canal Rh


Rubens De Donno, contrabaixista

Rubens De Donno foi desencorajado duas vezes a seguir sua carreira de músico. Numa delas, viveu a ironia de chefiar, anos mais tarde, a mesma banca que o rejeitou. Reginaldo Farias dos Santos também foi reprovado em seleções para realizar o sonho de ter um emprego com carteira assinada. Hoje, empresário, emprega 340 pessoas. São exemplos de pessoas e carreiras que não se deixam desviar do caminho de sua bem-aventurança.

Marisa Torres
editora de Conteúdo
Ken O'Donell, especialista em liderança
Como se faz um líder de verdade
Há muito que as empresas verdadeiramente comprometidas com sua perenidade compreenderam que os líderes são importantes, e não os chefes. Líder, aliás, é alçado a esse papel pelos próprios liderados, diz o especialista australiano, radicado no Brasil, Ken O'Donell. “O líder não é simplesmente alguém que ocupa o posto, mas alguém capaz de inspirar as pessoas, especialmente quando se tem de tomar decisões difíceis.”
Treinamento X resultado
O cenário é conhecido. Vistos pela direção como gasto, e não investimento, projetos de treinamento custam a sair do papel. Quando saem, muitas vezes não agradam. Afirma-se que não há resultados palpáveis. Com isso, a realização de outros planos de capacitação fica comprometida, alimentando um ciclo vicioso que prejudica decisivamente o desenvolvimento de colaboradores.

Ricardo Rabello, diretor da área de avaliação e diagnósticos da Fellipelli
Thomaz Woods Jr., doutor em Administração, dizia em 2005 que executivos brasileiros sofriam de “laborfobia” e que muitos eram capazes de passar 16 horas por dia fingindo que trabalham intensamente. Trabalhar, entretanto, não é exatamente inovar. Um estudo da consultoria Felipelli ouviu 700 pessoas no País e constatou que 58% dos entrevistados são orientados à execução de tarefas. Porém, inovar requer empreendedorismo, iniciativa para criar e coragem de assumir riscos - perfil este que não combina com o de “tarefeiro”.

Marisa Torres
editora de Conteúdo
Arthur Diniz, diretor da Crescimentum
Gestão flexível requer transparência
Se um colaborador pede um dia part-time, ou para sair antes do horário, como os demais integrantes da equipe vão se sentir? Se ele for merecedor, a tendência é que os líderes acolham esse tipo de pedido como um benefício indireto. Mas a transparência com os demais profissionais do grupo é fundamental para que uma atitude do gênero não crie uma indisposição geral.
Mauro Hollo, da Konsult Consultoria
Respeito e autocontrole
Reações emocionais são sempre o caminho mais curto para romper a linha tênue do respeito entre as pessoas. Segundo Mauro Hollo, da Konsult Consultoria em RH, boa parte das organizações no Brasil tem ambiente informal, o que potencializa o risco de conflitos. Para manter as relações saudáveis, o que vale é o autoconhecimento e o autocontrole.
Cristina Buchignani, advogada-sócia do escritório Emerenciano, Baggio e Associados
Quando salário alto é fonte de pressão
Frases do estilo “você é o salário mais alto da equipe” são ouvidas repetidas vezes no ambiente corporativo. A consultora jurídica Cristina Buchignani, do escritório Emerenciano, Baggio e Associados, acredita que relações de trabalho que têm como tônica a constante cobrança de resultados agressivos, mesmo entre profissionais mais qualificados, podem provocar sintomas de comprometimento da saúde, como estresse, insônia, irritação, e baixa auto-estima.

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