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Existem livros, filmes e fatos que ficam marcados na vida das pessoas, todos nós, de forma indelével. Não há nada que os faça perder-se em nossas memórias.
Faço essa
breve introdução para reapresentar no blog da Oficina de Gerência o
famoso discurso do "Coronel
Frank Slade" na Baird School .
Todos ou
quase todos os que estiverem lendo esse post podem ter assistido e
lembrar-se-ão do premiado filme “Perfume
de Mulher” (de 1992) onde Al Pacino ganhou o Oscar
(1993) como melhor ator representando o Cel. Frank Slade.
Suponho que a geração nascida a partir dos anos 1998/2000, hoje na
faixa dos 20 anos em diante, não tenha tido a oportunidade de assistir aquela
obra de arte cinematográfica. É para essa turma que estou voltando a postar
esse vídeo para apresentar o trecho do discurso que é uma peça muito repetida
em cursos e palestras motivacionais.
Várias
passagens do filme ficaram gravadas para a história do cinema e ilustraram
centenas de palestras, aulas e reuniões além de inundar os sites de vídeos como YouTube, Daily Motion e Vimeo.
Entre elas duas foram os destaques mais evidentes.
![Imagem relacionada](https://imagem.band.com.br/CNT_EXT_480127.jpg)
Até hoje, passados tantos anos, ainda me
emociono quando assisto o Cel. Slade, exaltado e impregnado da ira dos
justos dizer frases como “Pior do que ver corpos mutilados, pernas e
braços amputados como assisti nas guerras que participei é ver, aqui numa escola
de elite dos EUA, a amputação dos espíritos pela punição a um jovem que se
recusa a ser um delator”. Publico novamente este post. Ele
vale! Trago-o agora editado e melhorado. O vídeo é algo para ser guardado
nas nossas melhores memorias.
Principalmente para os jovens das
gerações acima destacadas, recomendo que o assistam prestando muita
atenção nas mensagens que o indignado Cel. Slade verbera em defesa do
jovem Charlie, dizendo as verdades que ninguém tivera a coragem de dizer cara
a cara ao diretor da escola que planejou uma encenação para acomodar
alunos filhos de ricos doadores da escola, sacrificando outro aluno pobre que se
recusava a delatar colegas, que tinham promovido uma confusão no colégio. Tudo
muito igual a situações reais que estamos acostumados a ver na vida real.
NOTA DE RODAPÉ - Este post foi publicado anteriormente em agosto de 2013.
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