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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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domingo, 17 de novembro de 2019

"Sinceridade Proscrita" - Barão de Montesquieu

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ou um compulsivo colecionador de frases e pensamentos. Eles acompanham a minha vida todo o tempo e são companheiros fieis e sábios mestres. Nem sei direito onde todos estão guardados. São muitos. De vez em quando me deparo com alguns que estão depositados nos meus arquivos "empoeirados". Chamo-os de "baús de antiguidades". Esse é um deles que trago para compartilhar com os leitores do blog.

O breve escrito do Barão de Montesquieu (abaixo) intitulado "Sinceridade Proscrita" é um dos mais belos textos filosóficos produzidos pelo iluminismo. Embora escrito em meados do século 18 é de uma atualidade assustadora. Leia o que escreveu Montesquieu naquela época: 
  • "Um homem simples que não tem senão a verdade a dizer é olhado como o perturbador do prazer público. Evitam-no, porque não agrada; evita-se a verdade que anuncia, porque é amarga; evita-se a sinceridade que professa porque não dá frutos senão selvagens" 
É sobre essa coisa da adulação e dos falsos elogios que cercam as relações humanas que escreve Montesquieu em seu pensamento. Lembro-me que uma das frases que mais me tocou durante muito tempo na minha vida foi: "Se alguém lhe disser que está sendo sincero, não acredite" (não sei onde li e nem quem é o autor). É uma frase que chega a ser meio mórbida, mas o pior é que no mais das vezes é assim mesmo; é triste a gente não poder acreditar assim, de forma desabrida e limpa naquilo que as pessoas de nossas relações sociais nos digam.

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Por isso a "Sinceridade Proscrita", que é um fragmento do livro "Elogio da Sinceridade" tem vida eterna; Mesmo não sendo dos livros mais famosos de Montesquieu é um dos mais lidos pelas pessoas comuns. 

Trouxe-o para o blog porque além da inteligência do pensamento ele pode ser diretamente ensinado aos jovens que estão se iniciando no mundo corporativo. Não lhes darei conselhos. Leiam o texto e tirem suas próprias avaliações.

Ser sincero ou não com as pessoas à nossa volta é absolutamente pessoal e muitas vezes até ocasional. Saber discernir sobre quem está sendo (ou não) sincero com você é um talento necessário que precisamos desenvolver.


Não tenho dúvidas, o texto abaixo vai ajudar muito a cada um que o ler (e reler, e ler novamente) buscando nas suas linhas toda a sabedoria e elegância que o Barão de Montesquieu gravou em seus pensamentos. Ah! Darei um conselho sim. Pesquisem e leiam muito sobre Montesquieu.



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