30 DE ABRIL DE 2025 8 ||| 4ª FEIRA ||| DIA NACIONAL DA MULHER ||| A DENGUE É UMA REALIDADE. NÃO DEIXE O MOSQUITO NOS VENCER. NÃO LHE DÊ ABRIGO. |||

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O Dia Nacional da Mulher é celebrado anualmente em 30 de abril no Brasil. Esta data foi criada para reforçar o desenvolvimento e reeducação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade. Isso porque, ao longo dos anos, as mulheres enfrentaram muitas restrições nas diversas sociedades predominantemente machistas e patriarcais. Assim como o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Dia Nacional da Mulher também lembra a luta das mulheres na conquista de seus direitos. Infelizmente, o Dia Nacional da Mulher não é devidamente difundido no país. A data acaba por ser ofuscada pelo Dia Internacional da Mulher que, nos últimos anos, desviou-se do seu caráter político e passou a ser visto como mais uma data comercial. O combate ao sexismo, à misoginia e a todos os outros tipos de discriminações contra o gênero feminino é o alvo central dos debates que ocorrem neste dia.


Marco Túlio Cícero (em latim: Marcus Tullius Cícero, (106 – 43 a.C.) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Brasília é também capital brasileira do basquetebol

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O lobo-guará é a mascote do clube

Se há algo que os brasilienses amam unanimemente é o time de basquetebol de Brasília oficialmente chamado de UNICEUB/BRB. Mais uma vez - terceira - o grupo conquistou o título brasileiro do NBB - Novo Basquete Brasil. A rapaziada comandada pelo técnico José Carlos Vidal é tricampeã (consecutivo) consolidando-se como a melhor equipe do basquetebol brasileiro desde o advento do NBB que recolocou o basquete no pódio dos esportes de massa em nosso país.
A vitória do Brasília sobre o time de São José dos Campos, lá em São Paulo (Mogi das Cruzes) foi arrasadora e incontestável. Não tomou conhecimento do adversário que tinha simplesmente a melhor campanha da temporada. Valeram a experiência do grupo de Brasília que disputava a sua quarta final do NBB; perdeu a primeira para o Flamengo e depois ganhou as seguintes ocupando desde 2009 a posição mais alta do pódio no basquetebol brasileiro. É um feito monumental considerando-se o nível das equipes que disputam o torneio e a quantidade de jogos que cada time tem que disputar para chegar à final.
Deixo os detalhes do jogo para os especialistas (clique aqui). Os jornais estão destacando o atleta Guilherme Giovanoni como a grande estrela do time, mas não é bem assim. Ele é um atleta sensacional, todavia o grande segredo do Brasília é o seu conjunto, o grupo que joga junto há muito tempo e tem na garra e na experiência seus pontos altos. 
Sou suspeito para destacar os atletas. Há alguns atrás fui diretor - por poucos meses - da Federação Brasiliense de Basquetebol quando meu filho mais jovem disputava campeonatos desde a categoria infantil até o time adulto do Clube Vizinhança (tradicional clube de Brasília). Da sua turma de companheiros os atletas Arthur e Rossi estão no atual time campeão sem falar no técnico José Carlos Vidal que foi seu treinador. 
O Arthur (ele e meu filho ainda são bons amigos) que é um jovem  eu conheço desde a idade infantil - com mais ou menos 10 anos de idade - acompanhei e acompanho toda a sua trajetória vencedora. Eu e o pai do Arthur éramos o que se denominava de "pais atletas" ou "paitrocinadores". Estávamos sempre lá nas arquibancadas junto com os outros pais tietando nossos filhos. O Arthur sempre foi um destaque em todas as categorias pelas quais passou e ao vê-lo jogando com máximo brilho nesse time campeão sinto um imenso orgulho como se ele também fosse meu filho. Por isso sou suspeito para dar um destaque a qualquer outro atleta. 
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Nessa homenagem que faço ao Brasília em meu blog prefiro destacar o técnico José Carlos Vidal, Zé Carlos para quem o conhece de perto. Alguém que ame mais o basquete, que estude mais basquetebol e respire mais o esporte do que ele ainda está para nascer. Zé Carlos tem no basquetebol a sua vida, é o seu oxigênio. Respeitado como poucos no meio do esporte vê o seu esforço ser reconhecido nacionalmente agora que é bicampeão brasileiro. E conhecendo um pouco como conheço de liderança digo que não é para qualquer um comandar um grupo de atletas como esse do Brasília.
Esses jovens deram uma enorme contribuição à autoestima da cidade, tão combalida pelo envolvimento (injusto) do seu nome com as mazelas da política e com a inexistência de clubes de destaque em outros esportes como o futebol e o voleibol. Eles são com todo o mérito um orgulho para os brasilienses que amam o esporte.

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Arthur, Cipriano e Alex.
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