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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Geração Y está se ajustando à realidade do mundo em que vive. (Época)

Imagem extraída da revista Galileu


Ao ler essa matéria na revista Época resolvi trazê-la para o blog. Tudo que se refere à Geração Y tem interessado - desde que surgiu esse novo conceito - a todos os pesquisadores e estudiosos das coisas do mundo corporativo. É Geração Y prá lá, "Geração X" prá cá e já tem até "Geração Z" na parada (veja figura abaixo).

Pois bem, a grande marca da "Geração Y" que é a turma que está predominando como força motriz no mercado de trabalho atualmente (idade entre 30 a 18 anos) era a inquietação com a carreira pessoal sem preocupação com a carreira na empresa, a quebra dos paradigmas tradicionais da gerência e uma elevada autoestima que se confundia com a arrogância dos jovens. Na verdade as organizações estão (ou estavam?) procurando adaptar-se aos hábitos dessa galera. Afinal de contas eles serão o futuro das empresas.
Por isso fiquei surpreso quando li o artigo que a Época publicou em seu último número. A respeitada empresa PricewaterhouseCoopers (PWC)  fez uma pesquisa recente em 75 países, incluindo o Brasil, que deu sinais de alterações significativas no comportamento corporativo da Geração Y. O grupo, antes tão exigente com os benefícios que as empresas lhes ofereciam para não mudar de emprego, mostra-se agora em tempos de vacas magras para seus empregadores mais propensos a aceitar reduções em suas condições de permanência nas organizações.
Sem dúvidas que é uma notícia importante para o mundo corporativo. Afinal de contas a crise é de todos e para todos. Vamos acompanhar esse assunto bem de perto. Por isso recomendo a leitura da reportagem abaixo e ao final cliquem no link laranja para conhecer outra excelente matéria que coletei na revista Galileu sobre o mesmo assunto.
Assistam ao vídeo e leiam com atenção o resumo da pesquisa no quadro "As marcas de Uma Geração Antenada".
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Eles caíram na real 

Acostumados a mimos e salários atraentes, os jovens ajustaram suas expectativas diante da crise financeira global

LUCIANA VICÁRIA (TEXTO), MARCO VERGOTTI, RODRIGO FORTES, GERSON MORA E ALEXANDRE LUCAS (GRÁFICO)

A geração do milênio, formada por quem nasceu a partir da década de 1980, começou a carreira de forma atípica. Eles tiveram boa educação e deram a sorte de entrar no mercado num momento favorável, com empresas dispostas a pagar benefícios raros a iniciantes e salários bem acima da média, incluindo bônus, premiações e horários flexíveis de trabalho. “Era a única forma de reter essa turma tão disputada”, afirma João Lins, da consultoria PricewaterhouseCoopers (PWC).  Não mais. 
Com os desdobramentos da crise financeira global, o mercado cortou os excessos. A oferta de vagas diminuiu, e a nova geração teve de fazer concessões, mostra uma pesquisa inédita da PWC. Ela compara dados de 2011 com os de 2008, antes da crise. O levantamento foi feito em 75 países, entre eles o Brasil. Trabalhadores americanos e europeus foram os que mais perderam benefícios. Boa parte dos jovens (32%) diz que aceita ganhar menos do que supõe merecer e 15% topam trabalhar em empresas distantes de sua residência, algo pouco comum há cerca de três anos.




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