O Dia da Anunciação, celebrado em 25 de março, marca um dos momentos mais significativos na fé cristã. Esse dia lembra o instante em que o anjo Gabriel anunciou à Virgem Maria que ela seria a escolhida para conceber e dar à luz Jesus Cristo, por meio do Espírito Santo. Esse anúncio não é apenas um relato histórico ou bíblico, mas um símbolo poderoso que ressoa por séculos, trazendo diversas camadas de significado. Em resumo, o Dia da Anunciação é muito mais do que uma data comemorativa; é um lembrete de que a transformação começa com a aceitação de um chamado maior e de que a fé tem o poder de radicalmente mudar a realidade humana. Essa data nos convida a refletir sobre nossa própria abertura para o inesperado e para as possibilidades de renovação e transformação em nossas vidas.

  25 DE MARÇO DE 2025 || 3ª FEIRA ||| DIA DA ANUNCIAÇÃO DO SENHOR ||| AS ESTATÍSTICAS DOS SUICÍDIOS SÃO ASSOMBROSAS. UM SUICIDA POTENCIAL PODE ESTAR AO SEU LADO. AJUDE-O |||

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O Evangelho segundo o Espiritismo (em língua francesa L'Évangile Selon le Spiritisme) é um livro espírita francês. De autoria de Allan Kardec e dos espíritos, foi publicado em Paris em 15 de abril de 1864. É uma das obras básicas do espiritismo, e dentre elas a que dá maior enfoque a questões religiosas, éticas e comportamentais do ser humano. Nela são abordados os Evangelhos canônicos sob a óptica da Doutrina Espírita, tratando com atenção especial a aplicação dos princípios da moral cristã e de questões de ordem religiosa como a da prece e da caridade. A obra contém "a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e sua aplicação às diversas circunstâncias da vida". (365ª edição da tradução brasileira).

CVV | Centro de Valorização da Vida – Organização não governamental de apoio emocional e prevenção do suicídio no Brasil, fundada em 1962, não possui vinculações políticas ou religiosas e sobrevive com a ajuda dos próprios voluntários. Para atendimento (24 horas, diariamente) ligue 188 ou fale pelo chat no site Paz e Luz!

 




quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Coragem de Barack Obama é digna de um grande líder.


 

É
raro no mundo atual encontrar chefes de estado ou de governo que estejam no mesmo patamar dos grandes líderes da história; aqueles que conduziram seus países a grandes transformações e influíram decisivamente na história das nações. Lembremo-nos de líderes como Churchill, Roosevelt, De Gaulle, Ghandi, Mandela... 
Acho que Barack Obama pode estar no caminho de ganhar estatura para entrar nessa galeria ao escolher o enfrentamento e o afrontamento com um dos mais poderosos lobbies do mundo, o da venda de armas nos EUA. 
Tomou uma decisão que nenhum outro presidente dos EUA antes dele teve a coragem de assumir na história da nação. Está arriscando muito do seu capital em termos políticos. Tudo em defesa dos seus valores morais. Os bilhões de dólares da venda de armas sustenta desde sempre as campanhas políticas de importantes congressistas dos dois grandes partidos no Congresso daquele país. A bancada das armas é considerada imbatível nas duas casas do Congresso nos EUA.
São os lucros monumentais da indústria de armamentos vendidos até em supermercados que irrigam generosamente as campanhas do Partido Republicano (oposição a Obama) e do Democrata (partido do próprio presidente)
Por ai dá para perceber o tamanho e os riscos políticos que o presidente dos EUA resolveu correr para buscar proteger a população americana dos constantes e recorrentes ataques de pessoas tresloucadas às escolas, universidades e supermercados. Todos cidadãos norte-americanos que compraram as armas com toda facilidade. É em nome destas famílias e seus filhos já vitimados e daquelas que ainda o serão no futuro, se continuar a venda livre de armas, que Obama resolveu enfrentar os milhões de conservadores de seu país que defendem com base na segunda emenda da Constituição dos EUA o direito dos proprietários de armas de fogo.
Todos (ou quase) os analistas da política norteamericana apostam que o presidente não conseguirá aprovar seu projeto tal é o grau de aspereza e agruras que o espera. Ele sabe disso tudo e mesmo assim decidiu pelo que achou correto no cumprimento de sua missão como líder maior da nação. Quem deixará de respeitá-lo por uma coragem dessas?
O seu maior apoio será a própria população do seu país. Só a maioria do povo norte-americano poderá abalar o lobby monumental que vai lutar contra a perda dos milhões (ou bilhões) de dólares que acontecerão se Obama vencer essa parada. Os congressistas norteamericanos dificilmente enfrentarão seus patrocinadores para atender à opinião pública. O mundo assistirá, certamente na sua maioria ao lado do presidente, essa batalha de titãs.

E a guerra suja começou no mesmo momento em que o presidente assinava os decretos contra a venda das armas. A NRA (sigla em inglês da Associação Nacional de Rifles da América) divulgava um vídeo (assista abaixo) onde colocou as filhas do presidente no centro da discussão contrapondo que "elas contam com a proteção das armas do serviço secreto e os filhos das pessoas comuns não têm o direito de ter armas para protegê-las". A imagem  ao lado abre o vídeo com a provocação "As filhas do presidente são mais importantes que as suas?"
É dessa coragem que estou falando. Só um líder de grande estatura entraria nessa arena correndo todos os riscos para defender o que acha correto.
 

Escrevi aqui nesse mesmo post que Obama era maçom. Não é verdade. Embora existam muitos sites e irmãos que ainda o colocam como membro da maçonaria fiz uma pesquisa e confirmei que não é. Pessoalmente gostaria muito que fossem maçom, pois seria um orgulho para todos os irmãos. Obama tem o apoio explícito de lojas maçônicas importantes nos EUA, mas não é membro da Ordem. Faço o registro informando que corrigi o texto do post.

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