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4 de julho é o Dia da Independência dos Estados Unidos, celebrado anualmente como um feriado nacional. É a data em que se comemora a assinatura da Declaração de Independência em 1776, marcando a separação das Treze Colônias Britânicas da América do Norte do domínio da Grã-Bretanha. O significado histórico do 4 de julho reside na Declaração de Independência, escrita principalmente por Thomas Jefferson e adotada pelo Segundo Congresso Continental. Este documento não apenas proclamou a independência, mas também estabeleceu os princípios e ideais pelos quais os colonos americanos lutaram, como a igualdade de todos os seres humanos, direitos inalienáveis como a vida, liberdade e busca da felicidade, e o consentimento dos governados como base do governo.


George Washington (Condado de Westmoreland, 22 de fevereiro de 1732 – Mount Vernon, 14 de dezembro de 1799) foi um líder político, militar, agricultor, empresário do tabaco e estadista norte-americano. Um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, foi o primeiro presidente daquele país de 1789 a 1797. Anteriormente, liderou as forças patriotas à vitória na Guerra de Independência. Presidiu a Convenção Constitucional de 1787, que elaborou a Constituição e estabeleceu o governo federal. Washington foi denominado o "Pai da Pátria" por conta de sua liderança na formação dos Estados Unidos. O legado político e cultural de George Washington perdurou como um dos líderes militares e políticos mais célebres da história da humanidade. (https://pt.wikipedia.org/wiki/George_Washington)

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sexta-feira, 23 de março de 2012

Chico Anysio, o artista deixou-nos, mas a estrela vai continuar a brilhar.

O sentimento que nós, seres comuns, experimentamos quando recebemos a notícia da morte de um artista como Chico Anysio é de luto. Não só a sensação de pesar por saber que nunca mais o veremos ao vivo, mas também o vazio que fica no universo à nossa volta. Um vácuo, uma percepção de perda cultural e um momento de reflexão sobre uma parte das nossas vidas que se esvanece, que se extingue. Também é a emoção de um certo orgulho e vaidade porque tivemos o privilégio de viver durante sua vida e de assisti-lo em sua arte. Poderemos contar aos netos que "vimos Chico Anysio na TV, no cinema e no teatro".
Certamente não escreverei aqui sobre a vida Chico Anysio. A imprensa do Brasil e do mundo inteiro está noticiando a morte e homenageando esse homem genial que foi  (e será sempre) um orgulho para o mundo artístico e cultural brasileiro. 
Embora o conheçamos mais pelos seus inúmeros personagens humorísticos criados para televisão ele era muito mais que isso. Foi, além do comediante insuperável com mais de 200 personagens criados (Professor Raimundo, Bozó, Painho, Coalhada, Alberto Roberto, Justus Veríssimo, Salomé, Bento Carneiro, Pantaleão, Nazareno, Haroldo, Azambuja...), também um ator (fora do campo humorístico) de cinema, televisão e teatro; foi diretor de cinema e teatro, escritor com mais de 20 livros publicados, artista plástico de prestígio com muitos prêmios e exposições... Foi um homem de múltiplos talentos no mundo das artes. Restringi-lo apenas como humorista é pouco para o gênio desse grande brasileiro.
Por todas as manifestações de amigos e colegas sobre Chico Anysio surge, além do artista completo que foi, uma figura humana generosa e amada por todos os que com ele conviveram. Em um mundo tão egocêntrico e personalista como é o das celebridades Chico Anysio revela-se como homem que ajudou e apoiou inúmeros jovens que tiveram as primeiras oportunidades profissionais por suas mãos. Cito Tom Cavalcante, Heloisa Perissé e Regina Casé entre muitos outros. 
Também resgatou - pelo seu prestígio e generosidade - as carreiras de humoristas da velha guarda da época do rádio que estavam marginalizados e sem oportunidades, mas que voltaram a aparecer na TV e no cenário artístico na Escolinha do Professor Raimundo.
A sensação dos brasileiros que o amavam e admiravam é a de um cometa radiante que encerrou sua trajetória no universo artístico e transformou-se em uma estrela muito luminosa que continuará a brilhar no céu da arte brasileira. Irá se juntar à constelação de outros astros que cometas também foram e estão brilhando como estrelas nesse mesmo céu. Artistas como Elis Regina, Tom Jobim, Simonal, Dercy Gonçalves, Grande Otelo...
O Brasil está hoje e estará durante muito tempo chorando e entristecido com a morte de Chico Anysio, mas também alegre e enternecido porque lembrar dele será sempre recordar seus tipos famosos e seu humor inteligente.


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