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José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político nacionalista, intelectual, jornalista, ensaísta, tradutor, professor, editor, poeta e maçom cubano, considerado um herói nacional cubano por causa de seu papel na libertação de seu país da Espanha. Ele também foi uma figura importante na literatura hispanófona. Foi muito politicamente ativo e é considerado um importante filósofo e teórico político. Através de seus escritos e atividade política, ele se tornou um símbolo da tentativa de independência de Cuba do Império Espanhol no século XIX, e é conhecido como o "Apóstolo da Independência Cubana" (em seu país natal, também chamado como «El apóstol»). Foi criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Desde a adolescência, dedicou sua vida à promoção da liberdade, independência política para Cuba e independência intelectual para todos os hispano-americanos; sua morte foi usada como um grito pela independência cubana da Espanha tanto pelos revolucionários cubanos quanto pelos cubanos anteriormente relutantes em iniciar uma revolta.

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segunda-feira, 3 de agosto de 2020

A Tigela de Madeira nas corporações. Respeito aos mais experientes...



Não é de hoje que coleciono textos de motivação e de iluminação. Histórias ou historietas que me levam a refletir sobre alguma coisa que faça me sentir melhor. Algumas são muito simples e outras têm mais profundidade. Todas, entretanto, contêm em comum alguma coisa que aprendi ou que reforçaram, por mínimo que seja, minha forma de ver o mundo e as pessoas.

O texto abaixo é uma delas. De autor desconhecido a historinha tem uma composição comovente e que encerra uma grande lição. Provavelmente muitos de vocês, caros leitores já a conheça, pois está na Internet em vários links. Não faz mal, vá em frente.
Já tinha até esquecido dela, mas remexendo nos arquivos redescobri a “Tigela de Madeira”. Resolvi publicá-la buscando uma interpretação que fosse direcionada para o universo corporativo. Que é o “core business” da Oficina de Gerência.

Primeiro, conheçam a história, que coloquei em vídeo/áudio e depois vou buscar interpretá-la para o ambiente de trabalho. 


Que lições ou insights podemos anotar ao final da parábola?

Sob o ponto de vista da família é auto interpretativa não é mesmo? Se olharmos pela lente da vida em sociedade, também poderemos compreendê-la sem maiores esforços. Respeito aos mais velhos, paciência com as pessoas com necessidades especiais, dar o melhor exemplo para as crianças e muitos outros itens de mesmo teor.

Já pela visão de uma organização funcionando, como deveremos decifrá-la? Vejamos...

Em qualquer ambiente organizacional sempre teremos pessoas jovens, gente madura e outras (poucas) mais velhas. Notadamente nos tempos mais recentes, homens (principalmente) e mulheres idosos (acima dos 65 anos) estão cada vez mais presentes nas empresas (clique aqui para conhecer).

São aqueles profissionais de mais experiência/vivência que ou não desejam exercer o direito à aposentadoria, ou ainda necessitam trabalhar para complementar renda ou são requisitados pelas empresas para assegurar a transição das gerações no âmbito das instituições. Enfim, eles existem e fazem parte da comunidade.

Conheci e conheço vários exemplos desses senhores, que se mantêm produtivos e – apesar de suas limitações naturais, pela idade –lado a lado com os demais colegas, dividindo espaços e afazeres.

No entanto,(principalmente, mas não exclusivamente) em companhias de maior porte e pessoal mais numeroso, é comum ver-se – salvo as exceções de praxe – um preconceito velado, principalmente entre os mais jovens, que não cansam de criticar e desfavorecer os mais velhos.

Eles, como no exemplo do vovô da parábola,  são colocados à margem (literalmente) dos ambientes de trabalho, mesinhas discretas nos cantos das salas ou pior ainda, em cubículos isolados, sem boa luminosidade e ventilação. Sofrem bullying e até pelas respectivas chefias não têm o mesmo acolhimento que seus colegas. Afirmo isso porque vi, em várias oportunidades acontecer. E até bem recentemente...

A fábula da “tigela de madeira” serve bem a estes casos. Por isso procurem nos seus ambientes de trabalho onde estão os colegas mais velhos, os idosos que continuam operacionais. Se estiverem sendo tratados como o vovô da fábula, ajam para que eles venham sentar-se à mesa como os demais. Não aceitem a situação como se nada tivessem com isso. Amanhã poderão ser cada um dos senhores a estar na situação deles.


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