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Haile Selassie I ou Hailé Selassié - nascido Tafari Makonnen (23 de julho de 1892 – Adis Abeba, 27 de agosto de 1975)] foi Imperador da Etiópia de 1930 a 1974. Ele subiu ao poder como Regente Plenipotenciário da Etiópia da Imperatriz Zauditu de 1916 a 1930. Haile Selassie é amplamente considerado uma figura definidora da história moderna da Etiópia, e a figura principal do Rastafári, um movimento religioso na Jamaica que surgiu logo após ele se tornar imperador na década de 1930. Ele era membro da Dinastia Salomônica, que afirma traçar sua linhagem até o imperador Menelique I, uma figura lendária que os pretendentes acreditam ser filho do rei Salomão e da Rainha de Sabá, a quem eles chamam de Makeda.

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segunda-feira, 3 de agosto de 2020

A Tigela de Madeira nas corporações. Respeito aos mais experientes...



Não é de hoje que coleciono textos de motivação e de iluminação. Histórias ou historietas que me levam a refletir sobre alguma coisa que faça me sentir melhor. Algumas são muito simples e outras têm mais profundidade. Todas, entretanto, contêm em comum alguma coisa que aprendi ou que reforçaram, por mínimo que seja, minha forma de ver o mundo e as pessoas.

O texto abaixo é uma delas. De autor desconhecido a historinha tem uma composição comovente e que encerra uma grande lição. Provavelmente muitos de vocês, caros leitores já a conheça, pois está na Internet em vários links. Não faz mal, vá em frente.
Já tinha até esquecido dela, mas remexendo nos arquivos redescobri a “Tigela de Madeira”. Resolvi publicá-la buscando uma interpretação que fosse direcionada para o universo corporativo. Que é o “core business” da Oficina de Gerência.

Primeiro, conheçam a história, que coloquei em vídeo/áudio e depois vou buscar interpretá-la para o ambiente de trabalho. 


Que lições ou insights podemos anotar ao final da parábola?

Sob o ponto de vista da família é auto interpretativa não é mesmo? Se olharmos pela lente da vida em sociedade, também poderemos compreendê-la sem maiores esforços. Respeito aos mais velhos, paciência com as pessoas com necessidades especiais, dar o melhor exemplo para as crianças e muitos outros itens de mesmo teor.

Já pela visão de uma organização funcionando, como deveremos decifrá-la? Vejamos...

Em qualquer ambiente organizacional sempre teremos pessoas jovens, gente madura e outras (poucas) mais velhas. Notadamente nos tempos mais recentes, homens (principalmente) e mulheres idosos (acima dos 65 anos) estão cada vez mais presentes nas empresas (clique aqui para conhecer).

São aqueles profissionais de mais experiência/vivência que ou não desejam exercer o direito à aposentadoria, ou ainda necessitam trabalhar para complementar renda ou são requisitados pelas empresas para assegurar a transição das gerações no âmbito das instituições. Enfim, eles existem e fazem parte da comunidade.

Conheci e conheço vários exemplos desses senhores, que se mantêm produtivos e – apesar de suas limitações naturais, pela idade –lado a lado com os demais colegas, dividindo espaços e afazeres.

No entanto,(principalmente, mas não exclusivamente) em companhias de maior porte e pessoal mais numeroso, é comum ver-se – salvo as exceções de praxe – um preconceito velado, principalmente entre os mais jovens, que não cansam de criticar e desfavorecer os mais velhos.

Eles, como no exemplo do vovô da parábola,  são colocados à margem (literalmente) dos ambientes de trabalho, mesinhas discretas nos cantos das salas ou pior ainda, em cubículos isolados, sem boa luminosidade e ventilação. Sofrem bullying e até pelas respectivas chefias não têm o mesmo acolhimento que seus colegas. Afirmo isso porque vi, em várias oportunidades acontecer. E até bem recentemente...

A fábula da “tigela de madeira” serve bem a estes casos. Por isso procurem nos seus ambientes de trabalho onde estão os colegas mais velhos, os idosos que continuam operacionais. Se estiverem sendo tratados como o vovô da fábula, ajam para que eles venham sentar-se à mesa como os demais. Não aceitem a situação como se nada tivessem com isso. Amanhã poderão ser cada um dos senhores a estar na situação deles.


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