21 DE OUTUBRO DE 2025 ||| 3ª FEIRA ||| DIA DO LIXEIRO ||| a fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível (Pensador) |||

Bem vindo

Bem vindo

Hoje celebramos aqueles que, com dedicação e coragem, mantêm nossas cidades limpas e saudáveis: os lixeiros. Seu trabalho, muitas vezes invisível aos olhos, é essencial para o bem-estar coletivo. Enfrentam sol, chuva, cansaço e riscos diariamente — tudo para garantir que o lixo não se torne um problema para a sociedade. Neste Dia do Lixeiro, deixamos nosso reconhecimento e gratidão a esses profissionais que fazem muito mais do que recolher resíduos: eles cuidam da nossa qualidade de vida. Obrigado por sua força, seu empenho e por tornar nosso mundo mais limpo e digno!


Oscar Fingal O'Flahertie Wills Wilde, ou simplesmente Oscar Wilde (Dublin, Irlanda, 16 de outubro de 1854 – Paris, 30 de novembro de 1900), foi um influente escritor, poeta e dramaturgo irlandês. Conhecido por sua sagacidade mordaz, pelas vestimentas extravagantes de dândi, pela habilidade de conversação e de ditos espirituosos e ricos em sarcasmo, ironia e cinismo, Wilde tornou-se uma das personalidades mais famosas de sua época e um dos dramaturgos mais populares de Londres, em 1890, após escrever de diversas formas na década de 1880. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Oscar_Wilde)

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terça-feira, 14 de abril de 2020

Ciência e Temperança pelo espírito Emmanuel

Gosto das leituras espíritas de autores consagrados pela doutrina. Chico Xavier (que psicografou) e o espírito Emmanuel estão nesse panteão. O livro referido no texto abaixo tem o título de "Vinha de Luz". 
Leio-o com frequência e gosto de abrir as páginas ao léu e nesta semana o texto "escolhido" foi o que está abaixo. Comecei a ler e imediatamente identifiquei que poderia ser referido a essa divergência - apaixonada - que predomina entre a ciência e a economia na forma de administrar os efeitos da pandemia. Isolamento social total ou controlado? Vertical ou horizontal? Economia ou Ciência? Medicina ou políticas?
Sem entrar nos méritos das posições divergentes - ferreamente abraçadas  por seus defensores - é minha opinião que não está correto se colocar nos termos de uma "Escolha de Sofia" a questão vital quanto o é a estratégia para enfrentar essa pandemia, tão perigosa quanto letal, que assola o nosso planeta. 
No meu modo de ver, o texto, sempre sábio, do espírito Emmanuel (de 1996) parece ter sido escrito sob medida para o tempo atual e chama à razão os envolvidos, seja no Brasil, seja nos outros países do mundo, onde ocorre o mesmíssimo dilema.  
Espero que no meio das paixões - que tiram o foco do que é necessário para combater a pandemia - surja a luz da temperança para iluminar as sombras das vaidades.

Ciência e Temperança

"E à ciência, a temperança; à temperança, a paciência; à paciência, a piedade." - (II PEDRO, 1:6.)
Quem sabe precisa ser sóbrio.
Não vale saber para destruir.
Muita gente, aos primeiros contactos com a fonte do conhecimento, assume atitudes contraditórias. Impondo idéias, golpeando aqui e acolá, semelhantes expositores do saber nada mais realizam que a perturbação.
É por isso que a ciência, em suas expressões diversas, dá mão forte a conflitos ruinosos ou inúteis em política, filosofia e religião.
Quase todos os desequilíbrios do mundo se originam da intemperança naqueles que aprenderam alguma coisa.
Não esqueçamos. Toda ciência, desde o recanto mais humilde ao mais elevado da Terra, exige ponderação. O homem do serviço de higiene precisa temperança, a fim de que a sua vassoura não constitua objeto de tropeço, tanto quanto o homem de governo necessita sobriedade no lançamento das leis, para não conturbar o espírito da multidão. E não olvidemos que a temperança, para surtir o êxito desejado, não pode eximir-se à paciência, como a paciência, para bem demonstrar-se, não pode fugir à piedade, que é sempre compreensão e concurso fraternal.
Se algo sabes na vida, não te precipites a ensinar como quem tiraniza, menosprezando conquistas alheias. Examina as situações características de cada um e procura, primeiramente, entender o irmão de luta.
Saber não é tudo. É necessário fazer. E para bem fazer, homem algum dispensará a calma e a serenidade, imprescindíveis ao êxito, nem desdenhará a cooperação, que é a companheira dileta do amor.
Autor - Espírito Emmanuel - Psicografado por Chico Xavier - Livro Vinha de Luz. - Editora FEB, 1996. Capítulo 112.

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