13 DE DEZEMBRO DE 2025 ||| SÁBADO ||| Dia Nacional do Forró ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível, crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

Bem vindo

Bem vindo

Hoje celebramos o Dia do Forró, ritmo que nasceu no Nordeste e se tornou símbolo da cultura brasileira. Com zabumba, triângulo e sanfona, o forró embala festas, aquece corações e mantém viva a tradição de mestres como Luiz Gonzaga. Registrar o Dia do Forró é reconhecer sua importância como patrimônio cultural e reafirmar o compromisso de manter viva essa expressão popular que conecta gerações. Viva o forró, viva nossa cultura!


Luiz Gonzaga do Nascimento (Exu, 13 de dezembro de 1912 – Recife, 2 de agosto de 1989) foi um cantor, compositor e multi-instrumentista brasileiro. Também conhecido como o Rei do Baião, foi considerado uma das mais completas, importantes e criativas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo (conjunto básico dos cantores de baião, que ele mesmo definiu), levou para todo o país a cultura musical do nordeste, como o baião, o xaxado, o xote e o forró pé de serra. Suas composições também descreviam a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino. Era torcedor declarado do Santa Cruz Futebol Clube. Luiz Gonzaga ganhou notoriedade com as antológicas canções "Asa Branca" (1947), "Juazeiro" (1948) e "Baião de Dois" (1950). (https://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_Gonzaga)

Visualizações no blog no mês de novembro/2025.

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segunda-feira, 27 de abril de 2020

Mercedes Sosa (La Negra) com Gracias a La Vida

Violeta Parra pode ser considerada a mãe da canção comprometida com a luta dos oprimidos e explorados, tendo sido autora de páginas inapagáveis, como a canção "Volver a los 17", que mereceu uma antológica gravação de Milton Nascimento e Mercedes Sosa. Outra de suas canções, "La Carta", cantada em momentos de enorme comoção revolucionária, nas barricadas e nas ocupações, tem entre os seus versos o que diz "Os famintos pedem pão; chumbo lhes dá a polícia". 

Mas suas canções não apenas são marcadas por versos demolidores contra toda a injustiça social. O lirismo dos versos de canções como "Gracias a la vida" (gravada também por Elis Regina) embalou o ânimo de gerações de revolucionários latino-americanos em momentos em que a vida era questionada nos seus limites mais básicos, assim como a letra comovedora de "Rin de Angelito", quando descreve a morte de um bebê pobre: "No seu bercinho de terra um sino vai te embalar, enquanto a chuva te limpará a carinha na manhã". [texto extraído da Wikipédia na página dedicada a Violeta Parra]



Uma das canções mais famosas da lendária artista chilena - Gracias a La Vida - foi, ainda é e o será por muitos anos um dos maiores sucessos de outra intérprete não menos famosa da música engajada nos movimentos políticos da América do Sul. Falo de Mercedes Sosa, "La Negra". Extraordinária artista argentina que ganhou a cidadania latino-americana pelo seu carisma e seu canto que expressava o sofrimento de todas as minorias oprimidas.
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Confesso, sem constrangimento, que simplesmente não consigo dominar a emoção ao ouvi-la cantando Gracias a La Vida

Coloquei dois vídeos no post. Ambos com ela cantando a mesma canção em dois períodos de sua vida. O primeiro vídeo foi gravado no melhor momento (1973) de La Negra ao interpretar essa canção que gravou em 1970 e popularizou a arte de Violeta Parra. Ali, como fica claro no vídeo, Mercedes Sosa estava no auge de sua energia e de seu prestígio e ainda longe dos últimos dias quando se apresentava - e cantou até a sua morte - já visivelmente consumida pela enfermidade que a atingiu duramente.  

No segundo vídeo, já no final de sua trajetória, ela canta com Joan Baez. Ainda com a voz firme, mas naturalmente já sentindo o peso da idade e mostras da precária saúde. Coloquei também logo abaixo dos vídeos as letras em espanhol e a tradução em português. 

Ouçam e revivam a arte dessa cantante extraordinária que continua - mesmo após sua morte em 2009 - encantando e emocionando a todos com suas memoráveis interpretações.


 Mercedes Sosa - Gracias a la vida (en directo, 03.11.1979)


Gracias a la vida,
Que me ha dado tanto,
Me dio dos luceros,
Que cuando los abro,
Perfecto distingo
Lo negro del blanco,
Y en el alto cielo,
Su fondo estrellado.
Y en las multitudes,
El hombre que amo.

Gracias a la vida,
Que me ha dado tanto,
Me ha dado el sonido,
Y el abecedario,
Con el las palabras,
Que pienso y declaro,
Madre, amigo, hermano,
Y luz alumbrando,
La ruta del alma,
De que estoy amando.

Gracias a la vida,
Que me ha dado tanto,
Me ha dado la marcha,
De mis pies cansados,
Con ellos anduve,
Ciudades y charcos,
Playas y desiertos,
Montañas y llanos,
Y la casa tuya,
Tu calle y tu patio.

Gracias a la vida,
Que me ha dado tanto,
Me dio el corazón,
Que agita su marco,
Cuando miro el fruto,
Del cerebro humano,
Cuando miro al bueno,
Tan lejos del malo,
Cuando miro el fondo,
De tus ojos claros.

Gracias a la vida,
Que me ha dado tanto,
Me ha dado la risa,
Y me ha dado el llanto,
Así yo distingo,
Dicha de quebranto,
Los dos materiales,
Que forman mi canto,
Y el canto de ustedes,
Que es el mismo canto.
Y el canto de todos,

Que es mi propio canto

Gracias a la vida,
Gracias a la vida.
Gracias a la vida,
Gracias a la vida.




Graças À Vida
Graças à vida que me deu tanto
Me deu dois olhos que quando os abro
Distingo perfeitamente o preto do branco
E no alto céu seu fundo estrelado
E nas multidões o homem que eu amo
Graças à vida que me deu tanto
Me deu o som do alfabeto
E com ele as palavras que eu penso e declaro
Mãe amigo irmão
E luz iluminando, o caminho da alma de quem estou amando
Graças à vida que me deu tanto
Me deu a marcha de meus pés cansados
Com eles andei cidades e charcos
Praias e desertos, montanhas e planícies
E a casa sua, sua rua e seu pátio
Graças à vida que me deu tanto
Me deu o coração, que agita seu corpo
Quando olho o fruto do cérebro humano
Quando olho o bom tão longe do mal
Quando olho o fundo de seus olhos claros
Graças à vida que me deu tanto
Me deu o riso e me deu o pranto
Assim eu distingo fortuna de falência
Os dois materiais que formam meu canto
E o canto de vocês que é o mesmo canto
E o canto de todos que é meu próprio canto
Graças à vida, graças à vida
Graças à vida, graças à vida



terça-feira, 21 de abril de 2020

Na vida o "Ctrl + Z" e o "Backup" não existem, infelizmente.


O artigo abaixo é uma breve e interessante reflexão sobre as coisas que gostaríamos que existissem em nossas vidas a partir de uma analogia com as funcionalidades dos computadores e da informática. O autor, José Luis Bueno Blanco, é um empresário espanhol e autor de muitos e ótimos textos no blog do Grupo Finsi, já velho conhecido dos leitores da Oficina de Gerência. Clique aqui e conheça outros posts do grupo que transcrevi aqui no blog.

Clique no banner e conheça  excelente blog FINSI

https://www.linkedin.com/in/joseluisbueno
José Luis Blanco
Na vida não existe o Ctrl+Z

O autor o texto é o espanhol José Luis Blanco que vem a ser um dos criadores do Grupo Finsi. 
  
As pessoas são criaturas de costumes. Vamos lá! Nos acostumamos muito rapidamente a novas situações, especialmente se elas nos são favoráveis. E tem mais. Em seguida, perde-se a noção de que anteriormente as coisas aconteciam de outra forma. Inclusive chegamos a nos surpreender de "como pudemos viver sendo as coisas tão diferente das atuais", que uma vez tornadas costumes transformam-se em algo consuetudinário.


Isso é algo que nós que desenvolvemos aplicações, ferramentas ou software em geral vivemos no dia a dia. Aqui podemos usar o ditado "quando você vê o vizinho cortar as barbas coloque as suas de molho". Por exemplo, se o Facebook ou o Google utilizam uma forma fazer as coisas (inserir informações, visualizar conteúdos, etc.), é certo que os usuários vão começar a dizer "que o aplicativo deveria fazer tais e quais coisas em função do do que está sendo visto ...."

Dentro de todas estas características e "coisas a fazer", eu quero destacar o famoso "Ctrl + Z", ou seja, "desfazer" a ação anterior. Esta função nos dá a vida!. Cometo um erro, apago o meu erro e volto para o início. Existem ainda programas que permitem que você vá desfazendo os erros quase infinitamente para trás para chegar a um ponto distante, praticamente de onde você começou

Isso sim é uma ótima solução! Melhor que o arrependimento! Com o arrependimento só lamentamos o que aconteceu no passado, mas você não pode retornar ao ponto de partida. Ainda bem existem, felizmente, em certas relações e alguns erros situações em que um  pedido de desculpas serve como um Ctrl + Z, e as coisas ficam praticamente como eram antes de realizar a ação de "desfazer".

Similar à opção de desfazer, temos, entre os novos recursos que nos foram ensinadas pela informática, a opção para "restaurar arquivos a partir dos backups". "Olha, me confundi e deletei certos dados inadvertidamente e quero ver se é possível recuperá-los a partir do backup". Ah! O backup. Nem todas as ações que praticamos em nossas vidas são armazenadas em uma  cópia de segurança, um backup e no entanto, isso é algo que começa a se estabelecer como expectativa na sociedade humana.

Então que entre ser capaz de desfazer o que fazemos e além disso deixarmos tudo armazenado para recuperação quando quisermos, poderemos também caminhar bastante tranquilos pela vida. Ah! Se alguém tivesse inventado algo assim para a vida em geral quase se poderia dizer que estaríamos vivendo na sociedade como em Matrix?

 Hum! Eu começo a pensar que a não existência de um "Ctrl + Z" ou de um "Back-Up" para recuperar qualquer coisa do passado" também tem suas vantagens. Pelo menos assim fará sentido para a palavra "compromisso".



terça-feira, 14 de abril de 2020

Ciência e Temperança pelo espírito Emmanuel

Gosto das leituras espíritas de autores consagrados pela doutrina. Chico Xavier (que psicografou) e o espírito Emmanuel estão nesse panteão. O livro referido no texto abaixo tem o título de "Vinha de Luz". 
Leio-o com frequência e gosto de abrir as páginas ao léu e nesta semana o texto "escolhido" foi o que está abaixo. Comecei a ler e imediatamente identifiquei que poderia ser referido a essa divergência - apaixonada - que predomina entre a ciência e a economia na forma de administrar os efeitos da pandemia. Isolamento social total ou controlado? Vertical ou horizontal? Economia ou Ciência? Medicina ou políticas?
Sem entrar nos méritos das posições divergentes - ferreamente abraçadas  por seus defensores - é minha opinião que não está correto se colocar nos termos de uma "Escolha de Sofia" a questão vital quanto o é a estratégia para enfrentar essa pandemia, tão perigosa quanto letal, que assola o nosso planeta. 
No meu modo de ver, o texto, sempre sábio, do espírito Emmanuel (de 1996) parece ter sido escrito sob medida para o tempo atual e chama à razão os envolvidos, seja no Brasil, seja nos outros países do mundo, onde ocorre o mesmíssimo dilema.  
Espero que no meio das paixões - que tiram o foco do que é necessário para combater a pandemia - surja a luz da temperança para iluminar as sombras das vaidades.

Ciência e Temperança

"E à ciência, a temperança; à temperança, a paciência; à paciência, a piedade." - (II PEDRO, 1:6.)
Quem sabe precisa ser sóbrio.
Não vale saber para destruir.
Muita gente, aos primeiros contactos com a fonte do conhecimento, assume atitudes contraditórias. Impondo idéias, golpeando aqui e acolá, semelhantes expositores do saber nada mais realizam que a perturbação.
É por isso que a ciência, em suas expressões diversas, dá mão forte a conflitos ruinosos ou inúteis em política, filosofia e religião.
Quase todos os desequilíbrios do mundo se originam da intemperança naqueles que aprenderam alguma coisa.
Não esqueçamos. Toda ciência, desde o recanto mais humilde ao mais elevado da Terra, exige ponderação. O homem do serviço de higiene precisa temperança, a fim de que a sua vassoura não constitua objeto de tropeço, tanto quanto o homem de governo necessita sobriedade no lançamento das leis, para não conturbar o espírito da multidão. E não olvidemos que a temperança, para surtir o êxito desejado, não pode eximir-se à paciência, como a paciência, para bem demonstrar-se, não pode fugir à piedade, que é sempre compreensão e concurso fraternal.
Se algo sabes na vida, não te precipites a ensinar como quem tiraniza, menosprezando conquistas alheias. Examina as situações características de cada um e procura, primeiramente, entender o irmão de luta.
Saber não é tudo. É necessário fazer. E para bem fazer, homem algum dispensará a calma e a serenidade, imprescindíveis ao êxito, nem desdenhará a cooperação, que é a companheira dileta do amor.
Autor - Espírito Emmanuel - Psicografado por Chico Xavier - Livro Vinha de Luz. - Editora FEB, 1996. Capítulo 112.

Síndrome das segunda-feiras

Em homenagem à enorme legião dos adeptos do "Abaixo a Segunda Feira", trago para vocês um excelente texto que recolhi no site "Manual do Homem Moderno".

Devo dizer que faço parte da legião. Principalmente nas manhãs das segundas feiras. Como eu, devem ser muitos os que tiram férias nos fins de semana. Desligo mesmo. Assim, a cada segunda feira pela manhã sofro do chamado jet lag social. Sim, ele existe! Clique neste link .

Existe uma série de truques para não permitir que a síndrome das manhãs das segundas feiras (prefiro chamar assim) não prejudique o seu dia. No meu caso, basicamente, não marco reuniões, não tomo decisões importantes e procuro evitar assuntos irritantes. Se conseguir passar a fase da manhã - e nem sempre é possível - no período da tarde já estarei pronto para enfrentar a jungle.

O fato é que existe mesmo essa relação entre o seu mau humor e as segundas feiras. Se você não sofre desses sinais considere-se um afortunado, mas procure não forçar a barra com seu chefe se ele fizer parte da legião. Deixe os assuntos difíceis para a parte da tarde...

Mesmo que você não faça parte do time, leia o artigo abaixo. No mínimo vai ajudá-lo a compreender os colegas, e principalmente seu chefe, sobre como agir nas segundas feiras (pela manhã, preferencialmente).



shutterstock


https://manualdohomemmoderno.com.br/
Clique no banner e conheça o site

SÍNDROME DE SEGUNDA-FEIRA OU DESMOTIVAÇÃO PROFISSIONAL

Você é daqueles caras que comemora como ninguém o fim do trabalho na sexta? Bate o desânimo e sofre com a chegada da segunda-feira ainda no domingo, quando começa o Fantástico? Caso se identifique com esses sinais, você pode sofrer a Síndrome da Segunda-Feira.

Segundo uma pesquisa sobre motivação individual e de grupo da Universidade de Harvard, um funcionário de uma empresa pode passar toda sua carreira com um rendimento de 25% de sua capacidade e ainda continuar em seu emprego, mas o mesmo funcionário, motivado de forma correta, cresce em desempenho e atinge cerca de 80% de sua capacidade.

Especialistas apontam que este problema é cada vez mais comum e atinge muitos profissionais em cargos importantes, que se torturam pelo menos uma vez na semana ao lembrarem de que, no dia seguinte, terão de ir trabalhar

Eles questionam sobre suas próprias competências e sobre o seu valor dentro de grandes empresas. Pode levar também a outro problema, a Síndrome do Impostor.

Existem alguns sinais que podem se agravar ou não, de acordo com cada pessoa.

Síndrome da Segunda-feira | Blog do Pilako
  • Nos finais de semana ou feriados, pessoas podem cometer excessos com comida e bebida, trocar a noite pelo dia, emendar baladas consecutivas vezes. Assim, iniciam a semana com um cansaço além da conta, e o organismo com a necessidade de se recuperar dos hábitos abusivos do final de semana. Por isso, a segunda se torna ainda mais difícil.
  • Ter como hábito procrastinar todas aquelas atividades chatas e trabalhosas tanto quanto possível, resolvendo na última hora, arranjando desculpas para as não-entregas. Desse modo, a pessoa passa o final de semana preocupado com essas obrigações e a segunda-feira se torna um fardo muito grande de como lidar com esses aborrecimentos.

  • A pessoa não vê sentido no que faz, não se sente realmente útil ou enxerga uma evolução na carreira. Ela sente-se estagnada e percebe a atividade profissional como desprazerosa, sofrível e o início da semana é um parto para retomar essa atividade.

  • Ter uma expectativa elevada sobre sua carreira, buscando o tempo inteiro que ela traga possibilidades materiais para que você conquiste alguma satisfação emocional, ou seja, ter a sensação de que todo o desgaste e entrega que passou em uma profissão não ideal tenha valido a pena, para não sentir que está apenas lutando pela sobrevivência.

DICAS PARA SUPERAR A SÍNDROME DE SEGUNDA-FEIRA

1. Resolva as pendências até a sexta-feira
Não empurre ou adie as atividades para a semana seguinte. Tente adiantar o máximo de coisas e se manter ocupado durante a semana, mesclando entre atividades mais fáceis de serem executadas e as mais chatas.
Assim, você evita preocupação, estresse e ansiedade das pendências profissionais, além de eliminar cobranças e correria de entrega em cima da hora.
Passei dos quarenta e daí?: Síndrome da segunda-feira
2. Divida a diversão em pequenas partes durante a semana
Para evitar a ansiedade pelo fim de semana, procure balancear a diversão para a semana inteira. Marcar aquele cinema para quarta com a namorada, o happy hour com os amigos na segunda, além de intercalar com a prática de atividades físicas. Assim, você também passa a oferecer atividades prazerosas e não se sobrecarrega no final de semana e evita os excessos.

3. Reserve o domingo para atividades de lazer e relaxar
Tire o domingo para descansar, espairecer e não pensar no trabalho. Evite atividades muito intensas e que sobrecarreguem a segunda, como consumo excessivo de bebidas alcoólicas, ou viagens desgastantes.

4. Questione ou repense sua carreira
Um grande sintoma para a síndrome da segunda é não ver sentido para a sua rotina profissional. Viver em dias iguais, fazer tudo no automático, sem que haja consciência e significado no que se faz, isto somente torna tudo muito mais difícil de lidar.

5. Questione seu trabalho e sua profissão.

Caso não haja satisfação, mova-se para achar outras possibilidades. Faça cursos, procure especialização e, se você estiver perdido, busque orientação com um psicólogo ou coach.


Leonardo Filomeno
Jornalista, Sommelier de Cervejas, fã de esportes e um camarada que vive dando pitacos na vida alheia

Leia o artigo no original clicando aqui