08 DE DEZEMBRO DE 2025 ||| 2ª feira ||| dia da justiça ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

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O Dia da Justiça é comemorado anualmente em 8 de dezembro, no Brasil. A data tem o objetivo de homenagear o Poder Judiciário brasileiro e todos os profissionais responsáveis em fazer com que a justiça seja cumprida com imparcialidade. Trata-se de um feriado forense, ou seja, dia em que as atividades dos órgãos do Poder Judiciário estão suspensas, conforme Art. 60. da Lei nº 11.697, de 13 de junho de 2008. O Poder Judiciário é um dos três principais poderes da República no Brasil. Assim como o Legislativo e o Executivo, o Judiciário é essencial para o funcionamento da sociedade de uma nação, julgando a aplicação das leis e garantindo que sejam cumpridas. O Poder Judiciário está divido entre os seguintes órgãos: Supremo Tribunal Federal (STF) Superior Tribunal de Justiça (STJ) Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais Tribunais e Juízes do Trabalho, Tribunais e Juízes Eleitorais Tribunais e Juízes Militares e Tribunais Juízes dos Estados e do Distrito Federal


Haile Selassie I ou Hailé Selassié - nascido Tafari Makonnen (23 de julho de 1892 – Adis Abeba, 27 de agosto de 1975)] foi Imperador da Etiópia de 1930 a 1974. Ele subiu ao poder como Regente Plenipotenciário da Etiópia da Imperatriz Zauditu de 1916 a 1930. Haile Selassie é amplamente considerado uma figura definidora da história moderna da Etiópia, e a figura principal do Rastafári, um movimento religioso na Jamaica que surgiu logo após ele se tornar imperador na década de 1930. Ele era membro da Dinastia Salomônica, que afirma traçar sua linhagem até o imperador Menelique I, uma figura lendária que os pretendentes acreditam ser filho do rei Salomão e da Rainha de Sabá, a quem eles chamam de Makeda.

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sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Você é uma guerreira? Muita atenção com isso!

 



Sinceramente, nem sei como iniciar a apresentação desse artigo. Conheci o texto na edição de 20 de outubro passado no Estadão e logo me chamou a atenção as aspas e a exclamação no título: Te chamam de "guerreira"? Cuidado!... Cuidado com o quê? 


De forma geral e recorrente dizer que uma mulher é "guerreira" é um elogio não é mesmo? E então o que seriam aquelas aspas e a  exclamação? Pronto! Estava despertada a minha curiosidade. Precisava ler o artigo e foi o que fiz. Não na mesma hora, um pouco depois para bem entender o enigma do título. 


Começo pela autora do artigo. Luciana Garbin (clique no link e leia outros artigos dela), jornalista, professora, autora de livros e colunista do Estadão e Rádio Eldorado. Fiquei fã imediatamente. Já me inscrevi no seu Twiter e LinkedIn e assisti vídeos dela no YouTube (clique aqui). Ela é jornalista com jota maiúsculo. 


Vamos ao artigo que me intrigou. Vocês vão lê-lo abaixo, mas quero dizer que concordo com o texto na íntegra e vou reproduzi-lo para a mulher da minha família - todas "guerreiras" - e nas minhas humildes redes sociais.  


Gosto de conteúdos inteligentes, diferentes e objetivos. Por isso recomendo conhecer o artigo e curtir as reflexões que, inevitavelmente, vão se impor após conhecê-lo. 


Boa leitura. 




– Você é guerreira. Com certeza vai tirar isso de letra. 

Oi? Como assim tirar de letra com todo o resto de tarefas diárias?

 Antigamente ser chamada de guerreira me soava como elogio. Hoje me cansa. 

Não que a vida tenha deixado de às vezes parecer uma guerra, sobretudo em tempos eleitorais. Mas agora vejo no termo guerreira uma arapuca, um disfarce dourado para uma vida de demandas incessantes. E, ainda que o interlocutor seja bem-intencionado, acabo mais me irritando do que me alegrando. 

Não se trata de maneira nenhuma de questionar conquistas femininas, principalmente no mercado de trabalho e nos costumes. O ponto aqui é o quanto vestir a couraça do “dou conta de tudo” pode nos adoecer. 

Mulher geralmente é vista como guerreira quando consegue cuidar de casa, trabalho, filhos, família, amigos, vizinhos, cachorro, papagaio – e ainda aguentar dissabores da vida. Foto: Stephanie Ghesquier/ Pixabay 

A mulher geralmente é vista como guerreira quando consegue cuidar de casa, trabalho, filhos, família, amigos, vizinhos, cachorro, papagaio – e ainda aguentar dissabores da vida. A maioria vive, claro, exausta por tantas atribuições, mas, como é guerreira e forte, muitas vezes não é vista como alguém que precisa de apoio, empatia, acolhimento, colo. 

Ao contrário: no fim das contas, da guerreira se espera que apoie e acolha os outros – e seja grata pela oportunidade de vencer mais uma batalha. Mesmo que para isso tenha de novamente deixar de cuidar de si mesma.

Guerreira desabafar e ficar chorando por aí também não dá. Porque, como ela foi forjada para a luta, sempre consegue aguentar. E partir para outra – de preferência rápido e com um lindo sentimento de gratidão. 

Só que não. 

“A sociedade costuma naturalizar mulheres sobrecarregadas, carinhosamente batizadas de ‘guerreiras’ – como se o adjetivo fosse um troféu simbólico que automaticamente dá direito a uma massagem nas costas”, diz um post da revista TPM no Instagram.

Mais certeiro que isso só o alerta que vem em seguida: “Pode ter certeza: quando a panela de pressão das demandas estourar e você não der conta de tudo, sempre vai ter alguém pra te chamar de surtada”. 

Parênteses: louca, doida, descontrolada, estressada e fraca também são xingamentos comuns contra mulheres. 

“Mas aqui vai outra certeza”, continua o post. “Você não é louca. Quantas vezes você já foi chamada de guerreira, mas na verdade estava sobrecarregada?” 

Equidade, respeito, acolhimento, apoio e uma vida mais leve e saudável. É disso – e não de mais batalhas e elogios-armadilha – que as “guerreiras” precisam


https://www.estadao.com.br/cultura/te-chamam-de-guerreira-cuidado/



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