24 DE NOVEMBRO DE 2025 ||| 2ª feira ||| Dia do rio ||| "A fé e a esperança nos fazem ver o invisível , crer no incrível e receber o impossível"(Pensador) |||

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O Dia do Rio é comemorado em 24 de novembro no Brasil, uma data criada para conscientizar sobre a importância da preservação desses recursos naturais e dos riscos que eles enfrentam, como a poluição e a degradação. A data ressalta que os rios são essenciais para a vida, o abastecimento público, a agricultura, a indústria e a geração de energia, além de abrigarem grande parte da biodiversidade.


Entre os séculos XIV e IV a.C. Dinastia Zhou Morte 531 a.C. Nacionalidade Chinês Etnia Chinês han Ocupação Superintendente judicial dos arquivos imperiais Profissão Historiador real Bibliotecário Principais trabalhos Tao Te Ching e Huahujing Escola/tradição Taoismo Laozi Caracteres chineses "Lao Zi" em escritura de selo (acima) e regular (abaixo) Chinês: 老子 Significado literal "Velho Mestre" [Expandir]Transliterações Parte da série da Filosofia acerca do Taoismo Taijitu Fundamentos Práticas Textos Deidades Gente Vertentes Lugares sagrados Organizações Portal Taoismo vde Lao Zi ou Laozi (também conhecido como Lao-Tzu[1], Lao-Tze e Lao Tsé[2][3] chinês simplificado: 老子, pinyin: Lǎozǐ, literalmente "Velho Mestre") foi um filósofo e escritor da Antiga China. É conhecido por ser o autor do importante livro Tao Te Ching,[4] por ser o fundador do taoismo filosófico[5] e por ser uma divindade no taoismo religioso e nas religiões tradicionais chinesas. Embora seja uma figura lendária, Lao Zi é geralmente situado por volta do século VI a.C. Pensa-se que foi contemporâneo de Confúcio, mas alguns historiadores acreditam que ele viveu no Período dos Estados Combatentes, algures nos séculos V e IV a.C.[6] É uma personagem-chave na cultura chinesa: tanto os imperadores da dinastia Tang como as pessoas hodiernas do apelido Li consideram-no o fundador da sua linhagem. O trabalho de Lao Zi tem sido adoptado por vários movimentos antiautoritários[7] e pelo legalismo chinês. [

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domingo, 9 de dezembro de 2007

Julgamento precipitado.

Leio nos jornais de hoje que o delegado encarregado do caso da nadadora Rebeca Gusmão, após interroga-la, disse haver se precipitado (leia-se errado de forma fragorosa) ao inculpar a atleta sem antes ouvi-la.

Isto nos remete a um dos principais problemas das corporações qual seja o da injustiça gerencial. Quem ainda não presenciou ou ouviu falar de casos semelhantes? Alguém, aparentemente, comete uma falha e o chefe imediato ou até mesmo os colegas o responsabiliza de pronto.

Nada pior para envenenar o ambiente de trabalho do que uma chefia precipitada nos seus julgamentos. É desnecessário descrever os malefícios que uma circunstância destas ocasiona.

Pois foi assim que procedeu o delegado do caso Rebeca. Precipitou-se, ao aponta-la como culpada sem sequer ouvir a atleta; depois teve que voltar atrás e reconhecer que havia errado. Alguém poderá dizer que ele teve a hombridade de reconhecer o erro, mas isto não está correto. A falha original foi dele, como autoridade, ao se precipitar sem ter todos os elementos básicos na mão, para emitir seu juízo. Não há desculpas para esse tipo de atitude por quem tem a responsabilidade de comandar.

Assim acontece - da mesma forma - com aqueles que não sabem interagir com suas funções de gerente. São os anões do mundo corporativo. Esta é uma das grandes diferenças entre o gerente, o chefe e o líder.
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Um comentário:

  1. Eu acho que a Rebeca é inocente. Tem muita história mal contada ai nesse negócio.

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Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.