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O Dia Nacional da Mulher é celebrado anualmente em 30 de abril no Brasil. Esta data foi criada para reforçar o desenvolvimento e reeducação social sobre os direitos que as mulheres devem ter na sociedade. Isso porque, ao longo dos anos, as mulheres enfrentaram muitas restrições nas diversas sociedades predominantemente machistas e patriarcais. Assim como o Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Dia Nacional da Mulher também lembra a luta das mulheres na conquista de seus direitos. Infelizmente, o Dia Nacional da Mulher não é devidamente difundido no país. A data acaba por ser ofuscada pelo Dia Internacional da Mulher que, nos últimos anos, desviou-se do seu caráter político e passou a ser visto como mais uma data comercial. O combate ao sexismo, à misoginia e a todos os outros tipos de discriminações contra o gênero feminino é o alvo central dos debates que ocorrem neste dia.


Marco Túlio Cícero (em latim: Marcus Tullius Cícero, (106 – 43 a.C.) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Em 1960, nesta data, a ONU recusou admissão à Argélia.

Jornal do Brasil: Argélia

A Assembléia-Geral da ONU recusou a proposta de 21 países afro-asiáticos de realização de um referendo com apoio internacional sobre a independência da Argélia. A região foi palco de sangrentas batalhas de 1954 a 1962, pela independência do território até então pertencente à França. A Guerra da Argélia caracterizou-se por ataques de guerrilha e atos de violência contra civis, com massacres e ações terroristas. Estavam envolvidos no confronto o exército e os colonos franceses, além Frente de Libertação Nacional (FLN) e outros grupos argelinos pró-independência.
A França ainda sofria na década de 50 os efeitos econômicos e sociais da Segunda Guerra Mundial. O país passou por uma sequência de governos instáveis, e enfrentou revoltas nas colônias na África. Em 1952, a França foi obrigada a abrir mão da Tunísia e do Marrocos. Dois anos mais tarde, o grupo armado Frente de Libertação Nacional (FNL) iniciou a luta pela independência da Argélia.

No auge da crise argelina, em 1958, os militares pressionaram a Assembléia Nacional a convidar o general Charles De Gaulle, herói da Segunda Guerra Mundial, para formar um novo governo, forte e conservador, que sufocasse a rebelião.

No ano seguinte, De Gaulle é eleito presidente, e tem início a 5ª república. Entretanto, o general decepcionou parte do eleitorado francês ao abrir negociações com a FNL para a independência da Argélia. Em conseqüência, os oficiais de direita do Exército revoltaram-se contra ele, provocando diversos atos terroristas e uma tentativa de assassiná-lo.

O referendo foi finalmente realizado em 1962. Seis milhões de argelinos votaram a favor da independência, e apenas 16 mil foram contrários a ela. De Gaulle assinou o Tratado de Évian, que deu independência à Argélia e restabeleceu a paz.

Séculos de dominação francesa

A Argélia transformou-se em um departamento de ultramar da França em 1847, controlado por uma minoria européia, os colonos. O nacionalismo argelino surgiu depois da Primeira Guerra Mundial, entre grupos de muçulmanos. A resistência dos colonos criou condições para a formação de um partido de militância antifrancesa.

Em 1954, a Frente de Libertação Nacional (FLN) iniciou a luta pela independência. Em 1962, o país foi declarado um estado socialista, com a FLN como a única organização política legal. Imediatamente, eclodiu a guerra civil entre as dissidências da Frente.
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